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TCU faz visita técnica para discutir enfrentamento ao assédio

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O Tribunal de Contas da União (TCU) escolheu a Universidade Federal de Ouro Preto para a realização de uma visita técnica durante os dias 11 e 12 de julho. A UFOP foi selecionada entre algumas das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) pelo avanço de suas políticas no enfrentamento ao assédio.
 
A reitora Cláudia Aparecida Marliére de Lima, que participou da visita e do encontro com os integrantes do TCU, juntamente com membros da comunidade acadêmica, falou sobre a  importância de a UFOP ser reconhecida por suas políticas nesta área, ressaltando os impactos das mudanças propostas em relação à temática de gênero. "Para mim, é um momento de satisfação, uma vez que está sendo reconhecido o trabalho de uma mulher gestora, disse, enfatizando que o tema é uma pauta nacional e, por isso, "nós ainda temos que avançar muito; mas considero isso um pontapé importante". 
 
A Ouvidora adjunta da UFOP, Flávia Souza Máximo Pereira, também avalia a importância do pioneirismo da Universidade em relação às políticas de gênero. "Nós somos a primeira instituição com uma resolução de Conselho Universitário que reconhece um fluxo específico, com protocolos definidos, para o enfrentamento da violência de gênero. Somos a única instituição que tem um cargo de ouvidora adjunta, que tem que ser ocupado por uma servidora do gênero feminino". Para ela, a política preventiva, educativa e de acolhimento, aliada a uma vertente administrativa específica de responsabilidade, chamou a atenção do TCU, colocando a UFOP como exemplo nacional no enfrentamento ao assédio.
 
A coordenadora do projeto de extensão Ouvidoria Feminina, Natália de Souza Lisboa, professora do Departamento de Direito (Dedir/UFOP), disse que as ações de enfrentamento ao assédio foram iniciadas em 2017,  lembrando, porém, que a resolução que regulamenta o tratamento institucionalizado dos casos de violência de gênero na Universidade é de 2019. Ela explicou também que a resolução reconhece o projeto de extensão como um lugar de acolhimento para as vítimas. Segundo Natália, "a gente segue fazendo esses atendimentos, acolhendo e atendendo com autonomia para que a mulher entenda qual a situação que está passando e o que institucionalmente ela pode fazer dentro da Universidade", acrescentando "que a gente conta com trabalho de uma rede de advogadas para acompanhar essas mulheres." 

 

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