Criado por Administrator em seg, 28/11/2011 - 13:55
No segundo semestre de 2011, o projeto sobre virulência nas terras indígenas em Minas Gerais, coordenado pelo professor George Coelho, do Departamento de Ciências Médicas (DECM) recebeu apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) no valor de R$49.886,76.
Intitulado “Virulência das linhagens escherichia Coli isoladas de água de consumo das terras indígenas de Minas Gerais”, o projeto tem por objetivo estudar a qualidade da água das regiões indígenas. A pesquisa busca atender às demandas de saúde das comunidades e criar indicadores que permitam ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Minas Gerais planejar ações de controle das principais morbidades das populações indígenas.
O projeto é uma continuação do estudo sobre “Estado nutricional, enteroparasitoses e condições sanitárias: uma análise dos povos indígenas aldeados em Minas Gerais”, que há mais de cinco anos analisa doenças e agravos à saúde relacionados às condições básicas de saneamento, higiene e educação dos indígenas mineiros. O estudo já atendeu a cerca de 10 mil indígenas do Estado e resultou em dissertações e teses de doutorado.
O coordenador da pesquisa ressalta que o apoio da Fapemig é uma forma de contribuir para o reconhecimento do curso de Medicina, que foi criado em 2007: “A contratação de novos técnicos e o recebimento de novos equipamentos são avanços que colaboram para a estruturação do curso, além de contribuírem na consolidação dos laboratórios”.
A maior parte do dinheiro a ser recebido vai ser utilizada no pagamento de bolsas a técnicos com titulação de mestre e na compra de dois equipamentos para os trabalhos de biologia molecular.
Intitulado “Virulência das linhagens escherichia Coli isoladas de água de consumo das terras indígenas de Minas Gerais”, o projeto tem por objetivo estudar a qualidade da água das regiões indígenas. A pesquisa busca atender às demandas de saúde das comunidades e criar indicadores que permitam ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Minas Gerais planejar ações de controle das principais morbidades das populações indígenas.
O projeto é uma continuação do estudo sobre “Estado nutricional, enteroparasitoses e condições sanitárias: uma análise dos povos indígenas aldeados em Minas Gerais”, que há mais de cinco anos analisa doenças e agravos à saúde relacionados às condições básicas de saneamento, higiene e educação dos indígenas mineiros. O estudo já atendeu a cerca de 10 mil indígenas do Estado e resultou em dissertações e teses de doutorado.
O coordenador da pesquisa ressalta que o apoio da Fapemig é uma forma de contribuir para o reconhecimento do curso de Medicina, que foi criado em 2007: “A contratação de novos técnicos e o recebimento de novos equipamentos são avanços que colaboram para a estruturação do curso, além de contribuírem na consolidação dos laboratórios”.
A maior parte do dinheiro a ser recebido vai ser utilizada no pagamento de bolsas a técnicos com titulação de mestre e na compra de dois equipamentos para os trabalhos de biologia molecular.
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