Criado por Administrator em qui, 24/07/2014 - 15:05
O Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes 2014 chegou ao fim mas boa parte das exposições ainda estão abertas à visitação. Há opções tanto em Ouro Preto como em Mariana e todas as exposições têm visitação gratuita. É uma oportunidade de o público continuar curtindo um pouco do Festival e apreciando diversas técnicas, estilos e modalidades das Artes Visuais.
Procurando aproximar o público do universo digital bem como propor uma reflexão acerca das mudanças ocorridas no tempo e no espaço contemporâneo, a mostra Estamos onde não estamos fica aberta até 1º de agosto na Galeria de Arte Nello Nuno, da Fundação de Arte de Ouro Preto. A galeria funciona de segunda a sexta, de 12h às 18h.
O artista plástico Daniel Hourdé continua expondo suas pinturas, desenhos e esculturas no Museu Casa dos Contos até o dia 3 de agosto. A série intitulada Paradise in Progress fica exposta nos seguintes horários: segunda, de 14h às 18h; terça a sábado, de 10h às 17h; e domingo e feriados, de 10h às 15h. Algumas obras de Hourdé também podem ser conferidas fora da galeria, no Largo do Cinema, em Ouro Preto.
O arquiteto português Carlos Motta, em residência por quase dois meses em Ouro Preto, realizou um profundo trabalho de investigação sobre os pigmentos característicos da região dos Inconfidentes, a partir do encontro com o engenheiro Maurício de Barros, professor doutor aposentado da UFOP. O resultado da pesquisa pode ser conferido até o dia 3 de agosto nas obras da exposição Great Finds, na Sala Ivan Marquetti, galeria de arte do Grêmio Literário Tristão de Ataíde, em Ouro Preto, de segunda a sexta, de 9h às 12h e de 14h às 18h. Vanda Martins, que conferiu e aprovou a mostra, conta que gostou muito da exposição, porque são obras vivas, com cores fortes. "O artista se inspirou nas calçadas, no céu da cidade e ocupou um espaço aqui em Ouro Preto para expor. Isso é muito importante, porque valoriza a cidade", afirma.
Inspirações do Barroco Mineiro reúne obras de diversos artistas da Associação Marianense dos Artistas Plásticos (Amap). São diversas peças de técnicas e materiais variados que têm em comum a temática do barroco. O artista Zuzu explica que eles fazem é “uma releitura, não com aquela função do que foi o barroco, mas com uma função decorativa". Segundo ele, o grande diferencial é que a arte no século XVIII invocou a dor mas, hoje, trata com leveza, na tentativa de fazer com que a casa das pessoas seja uma ambiente agradável. O trabalho desses artistas podem ser conferidos também até o dia 3 de agosto de segunda a domingo, das 9h às 19h, na Câmara Municipal de Mariana.
Composta por fotos que retratam o trabalho escravo no sistema cafeeiro no Brasil, entre os anos de 1860 e 1880, a exposição Emancipações - inclusão e exclusão, desafios do passado e do presente reúne fotografias de Marc Ferrez do acervo do Instituto Moreira Salles, uma ação parceira com o evento Fotógrafos em Ouro Preto e o Sistema Fiemg, por intermédio do Centro Cultural e Turístico do Sistema Fiemg (Sesi) em Ouro Preto. A exposição fica disponível até 1º de setembro, de segunda a domingo, de 9h às 19h, na Galeria Fiemg em Ouro Preto.
Saldo Positivo
O reitor da UFOP, professor Marcone Jamilson Freitas Souza, classifica o Festival de Inverno como um sucesso e comenta sobre o estreitamento das relações com a comunidade: “Ao levar o Festival para as comunidades, a Universidade cumpre também seu papel social. As nossas ações ganham visibilidade e percebemos a satisfação dos artistas da região em ver seu trabalho exposto”.
Entre os dias 4 e 20 de julho, o Festival de Inverno tomou as ruas e encheu de arte e cultura o cotidiano dos moradores e visitantes que passaram por Ouro Preto, Mariana e seus distritos. No total, foram mais de 400 atrações, distribuídas em oito curadorias para um público estimado de 170 mil pessoas.
Essa é uma realização da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), das Prefeituras de Ouro Preto e Mariana e da Fundação Educativa Ouro Preto (Feop) e conta com o patrocínio de Vale, Gerdau, Cemig, Oi e Samarco, por meio da Lei Rouanet e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Mais informações www.festivaldeinverno.ufop.br.
Procurando aproximar o público do universo digital bem como propor uma reflexão acerca das mudanças ocorridas no tempo e no espaço contemporâneo, a mostra Estamos onde não estamos fica aberta até 1º de agosto na Galeria de Arte Nello Nuno, da Fundação de Arte de Ouro Preto. A galeria funciona de segunda a sexta, de 12h às 18h.
O artista plástico Daniel Hourdé continua expondo suas pinturas, desenhos e esculturas no Museu Casa dos Contos até o dia 3 de agosto. A série intitulada Paradise in Progress fica exposta nos seguintes horários: segunda, de 14h às 18h; terça a sábado, de 10h às 17h; e domingo e feriados, de 10h às 15h. Algumas obras de Hourdé também podem ser conferidas fora da galeria, no Largo do Cinema, em Ouro Preto.
O arquiteto português Carlos Motta, em residência por quase dois meses em Ouro Preto, realizou um profundo trabalho de investigação sobre os pigmentos característicos da região dos Inconfidentes, a partir do encontro com o engenheiro Maurício de Barros, professor doutor aposentado da UFOP. O resultado da pesquisa pode ser conferido até o dia 3 de agosto nas obras da exposição Great Finds, na Sala Ivan Marquetti, galeria de arte do Grêmio Literário Tristão de Ataíde, em Ouro Preto, de segunda a sexta, de 9h às 12h e de 14h às 18h. Vanda Martins, que conferiu e aprovou a mostra, conta que gostou muito da exposição, porque são obras vivas, com cores fortes. "O artista se inspirou nas calçadas, no céu da cidade e ocupou um espaço aqui em Ouro Preto para expor. Isso é muito importante, porque valoriza a cidade", afirma.
Inspirações do Barroco Mineiro reúne obras de diversos artistas da Associação Marianense dos Artistas Plásticos (Amap). São diversas peças de técnicas e materiais variados que têm em comum a temática do barroco. O artista Zuzu explica que eles fazem é “uma releitura, não com aquela função do que foi o barroco, mas com uma função decorativa". Segundo ele, o grande diferencial é que a arte no século XVIII invocou a dor mas, hoje, trata com leveza, na tentativa de fazer com que a casa das pessoas seja uma ambiente agradável. O trabalho desses artistas podem ser conferidos também até o dia 3 de agosto de segunda a domingo, das 9h às 19h, na Câmara Municipal de Mariana.
Composta por fotos que retratam o trabalho escravo no sistema cafeeiro no Brasil, entre os anos de 1860 e 1880, a exposição Emancipações - inclusão e exclusão, desafios do passado e do presente reúne fotografias de Marc Ferrez do acervo do Instituto Moreira Salles, uma ação parceira com o evento Fotógrafos em Ouro Preto e o Sistema Fiemg, por intermédio do Centro Cultural e Turístico do Sistema Fiemg (Sesi) em Ouro Preto. A exposição fica disponível até 1º de setembro, de segunda a domingo, de 9h às 19h, na Galeria Fiemg em Ouro Preto.
Saldo Positivo
O reitor da UFOP, professor Marcone Jamilson Freitas Souza, classifica o Festival de Inverno como um sucesso e comenta sobre o estreitamento das relações com a comunidade: “Ao levar o Festival para as comunidades, a Universidade cumpre também seu papel social. As nossas ações ganham visibilidade e percebemos a satisfação dos artistas da região em ver seu trabalho exposto”.
Entre os dias 4 e 20 de julho, o Festival de Inverno tomou as ruas e encheu de arte e cultura o cotidiano dos moradores e visitantes que passaram por Ouro Preto, Mariana e seus distritos. No total, foram mais de 400 atrações, distribuídas em oito curadorias para um público estimado de 170 mil pessoas.
Essa é uma realização da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), das Prefeituras de Ouro Preto e Mariana e da Fundação Educativa Ouro Preto (Feop) e conta com o patrocínio de Vale, Gerdau, Cemig, Oi e Samarco, por meio da Lei Rouanet e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Mais informações www.festivaldeinverno.ufop.br.
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