Criado por Administrator em sex, 27/04/2012 - 10:27
Ana Luiza Oliveira
No dia 27 de abril, às 11h, no auditório do Instituto de Ciências Exata e Biológicas (ICEB) da UFOP, a aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (Proamb), Cibele Fernandes, apresenta sua dissertação no II seminário do Proamb, intitulada "Cobrança pelos serviços de abastecimento de água em cidades históricas: cultura, desafios e soluções em Ouro Preto – MG". A aluna é orientada pelo professor Alberto de Freitas, que ministrará no evento a palestra "Sustentabilidade Corporativa: Da Retórica à Prática”.
No Seminário, Cibele vai apresentar a revisão bibliográfica, os objetivos e os resultados parciais de sua pesquisa. Ela pretende levantar a situação do abastecimento de água em Ouro Preto e a situação da cobrança, seus problemas e soluções.
A mestranda ressalta a importância dessas questões para uma mudança de hábito para a sociedade ouropretana. “O consumo de água em Ouro Preto tem uma média de 450 l/hab. dia, quando a média aceitável é em torno de 150 a 180 l/hab. dia. Além da falta de cobrança pelo volume consumido, esse valor deve-se ao fato da cultura da população, que acredita na abundância de recursos hídricos na região. Ideia errônea, pois a situação de Ouro Preto é crítica. Até 2015 será necessário um novo manancial para suportar a demanda do município”, enfatiza a pesquisadora.
Mais informações: http://www.proamb.ufop.br/
No Seminário, Cibele vai apresentar a revisão bibliográfica, os objetivos e os resultados parciais de sua pesquisa. Ela pretende levantar a situação do abastecimento de água em Ouro Preto e a situação da cobrança, seus problemas e soluções.
A mestranda ressalta a importância dessas questões para uma mudança de hábito para a sociedade ouropretana. “O consumo de água em Ouro Preto tem uma média de 450 l/hab. dia, quando a média aceitável é em torno de 150 a 180 l/hab. dia. Além da falta de cobrança pelo volume consumido, esse valor deve-se ao fato da cultura da população, que acredita na abundância de recursos hídricos na região. Ideia errônea, pois a situação de Ouro Preto é crítica. Até 2015 será necessário um novo manancial para suportar a demanda do município”, enfatiza a pesquisadora.
Mais informações: http://www.proamb.ufop.br/