Os novos membros do Comitê Permanente de Assistência Estudantil (Copae) tomaram posse na quinta (4), na Reitoria, para um mandato de dois anos. Estiveram presentes o reitor Luciano Campos, a vice-reitora Roberta Froes, o pró-reitor e a pró-reitora adjunta de Assuntos Comunitários e Estudantis, Heber de Paula e Isis Roza, e a maioria dos integrantes empossados.
De acordo com a
Portaria nº 592 da Reitoria, a presidência do Comitê será ocupada pela assistente social da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (Prace), Priscila Sena Gonçalves. Compõem ainda o Comitê outros quatro servidores da Prace, um servidor de cada pró-reitoria (Proplad, Prograd, Proex), um representante da Adufop, um da Assufop, dois do DCE e sete estudantes, sendo um representante de cada campi e um representante das Repúblicas Federais, um dos Apartamentos, um da Vila Universitária e um do Conjunto I. O Conjuto II não elegeu membro.
O Comitê é um espaço democrático, composto por diferentes segmentos representativos da comunidade universitária. Seu objetivo é subsidiar a tomada de decisões da Prace, atuando de forma propositiva na constituição da política de assistência estudantil da UFOP.
Reeleita para o cargo de presidenta, Priscila afirmou que o Comitê surgiu de uma demanda verificada em sua pesquisa de mestrado que apontou o anseio dos estudantes em participar da construção e monitoramento da política de assistência estudantil da UFOP. "Além das discussões, assessoramento e monitoramento da política de assistência estudantil, o Comitê é responsável por realizar anualmente o Fórum da Assistência Estudantil, que reúne toda a comunidade acadêmica e externa para discutir e propor ações para a política de assistência estudantil", explica.
A estudante Indianara de Fátima Vasconcelos Dias, representante do campus Mariana, comentou que se sente honrada por fazer parte do Copae e ansiosa para ajudar a construir as mudanças. "Para mim, como aluna e bolsista na Prace, é emocionante poder contribuir com a permanência estudantil, que impulsiona cada pessoa a seguir sua trajetória acadêmica, sem que sonhos sejam interrompidos por falta de condições", afirmou, completando que "não é fácil, ainda mais com a redução de verbas, mas estamos comprometidos a lutar para que a Universidade seja de fato um espaço inclusivo e de todos".