Criado por Administrator em sex, 03/06/2011 - 14:03
Criada há cerca de três meses, a Comissão de Desfazimento de Bens Públicos da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) já promoveu a transferência de pelo menos 83 objetos, móveis e eletrônicos entre departamentos da Universidade. O processo de desfazimento e transferência de bens garante a reutilização de objetos em bom estado e a consequente redução nos custos de aquisição de novos bens.
O desfazimento consiste na exclusão de um bem do acervo patrimonial de um departamento ou instituição, de acordo com a legislação vigente. Deve ser autorizado pelo dirigente da unidade gestora e então encaminhado ao Comitê para o início do processo de avaliação e transferência.
Podem ser enviados para desfazimento bens ociosos ou recuperáveis que não tenham mais função no departamento que possui a guarda patrimonial. Esses materiais são analisados e classificados de acordo com a situação de uso: Bom, Ocioso, Recuperável, Antieconômico ou Irrecuperável. A lista dos bens disponíveis é então publicada no site da Pró-reitoria de Administração (Proad). São considerados recuperáveis os bens cujo custo de conserto ou reforma não ultrapasse 50% do valor total da compra de um novo. Bens cuja recuperação seja acima deste valor são encaminhados como lixo para licitação e venda.
“Inicialmente, o papel do Comitê era de apenas se desfazer mesmo dos bens ociosos, mas observamos que alguns setores da Universidade ainda tinham carência de certos materiais e iniciamos um trabalho de transferência interna”, comenta o presidente da Comissão, Wanderley Ferreira Guimarães. Para orientar as chefias de departamento sobre como proceder, foi elaborada uma cartilha com todas as explicações do processo, que está disponível na versão impressa e digital (acesse pelo link: http://goo.gl/61LUC).
A prioridade para a transferência é interna, entre os departamentos da própria UFOP. Em seguida, os bens são disponibilizados para outras instituições federais ou separados para doação, no caso de instituições públicas de ensino na região. Graças ao processo de transferência, setores como o biotério e o DCE receberam móveis e equipamentos que já estavam disponíveis na própria Universidade: “Nossa política é no sentido de reaproveitar ao máximo os bens que já existem. Se não serve para um, mas está em bom estado, repassamos a quem precisa. E por que não reformar?”, incentiva o presidente da Comissão.
Além de Wanderley, compõem a Comissão de Desfazimento outros técnicos com habilidades de avaliação do potencial de reaproveitamento dos bens recebidos. É o caso de Marino Virgílio Lima Garcia, responsável pelo setor de informática: “Boa parte do que recebemos são computadores que ainda podem ser utilizados para outros fins. Aqui na sala da Comissão, por exemplo, todo o material veio de outros setores, só foi preciso comprar uma impressora”, comenta.
A comissão conta ainda com o apoio de quatro bolsistas, sendo dois do curso de Ciências da Computação, um de Engenharia de Controle e Automação, e uma aluna do curso de Farmácia. As normas para o processo de desfazimento de bens estão disponíveis no site da Proad, no link http://goo.gl/lCjZM. Mais informações também no 3559-1433.
O desfazimento consiste na exclusão de um bem do acervo patrimonial de um departamento ou instituição, de acordo com a legislação vigente. Deve ser autorizado pelo dirigente da unidade gestora e então encaminhado ao Comitê para o início do processo de avaliação e transferência.
Podem ser enviados para desfazimento bens ociosos ou recuperáveis que não tenham mais função no departamento que possui a guarda patrimonial. Esses materiais são analisados e classificados de acordo com a situação de uso: Bom, Ocioso, Recuperável, Antieconômico ou Irrecuperável. A lista dos bens disponíveis é então publicada no site da Pró-reitoria de Administração (Proad). São considerados recuperáveis os bens cujo custo de conserto ou reforma não ultrapasse 50% do valor total da compra de um novo. Bens cuja recuperação seja acima deste valor são encaminhados como lixo para licitação e venda.
“Inicialmente, o papel do Comitê era de apenas se desfazer mesmo dos bens ociosos, mas observamos que alguns setores da Universidade ainda tinham carência de certos materiais e iniciamos um trabalho de transferência interna”, comenta o presidente da Comissão, Wanderley Ferreira Guimarães. Para orientar as chefias de departamento sobre como proceder, foi elaborada uma cartilha com todas as explicações do processo, que está disponível na versão impressa e digital (acesse pelo link: http://goo.gl/61LUC).
A prioridade para a transferência é interna, entre os departamentos da própria UFOP. Em seguida, os bens são disponibilizados para outras instituições federais ou separados para doação, no caso de instituições públicas de ensino na região. Graças ao processo de transferência, setores como o biotério e o DCE receberam móveis e equipamentos que já estavam disponíveis na própria Universidade: “Nossa política é no sentido de reaproveitar ao máximo os bens que já existem. Se não serve para um, mas está em bom estado, repassamos a quem precisa. E por que não reformar?”, incentiva o presidente da Comissão.
Além de Wanderley, compõem a Comissão de Desfazimento outros técnicos com habilidades de avaliação do potencial de reaproveitamento dos bens recebidos. É o caso de Marino Virgílio Lima Garcia, responsável pelo setor de informática: “Boa parte do que recebemos são computadores que ainda podem ser utilizados para outros fins. Aqui na sala da Comissão, por exemplo, todo o material veio de outros setores, só foi preciso comprar uma impressora”, comenta.
A comissão conta ainda com o apoio de quatro bolsistas, sendo dois do curso de Ciências da Computação, um de Engenharia de Controle e Automação, e uma aluna do curso de Farmácia. As normas para o processo de desfazimento de bens estão disponíveis no site da Proad, no link http://goo.gl/lCjZM. Mais informações também no 3559-1433.