Cade Jr: crescimento e globalização

A Cade Jr. é a empresa júnior do curso de Administração da UFOP, localizado no Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (Icsa), Campus Mariana. Fundada em 2013, oferece serviços nas áreas de estratégia de negócios, finanças, marketing, gestão de pessoas e serviços administrativos. 

 

O logotipo faz referência ao mundo dos negócios, à crescente globalização e inovação tecnológica e aos novos desafios que surgem a cada dia. Alinhada com o mercado, a EJ busca sempre as melhores estratégias e práticas de gestão para se manter competitiva.

 

 

A atual diretora presidente da Cade, Laís Gabriele, ingressou na EJ em 2019 como consultora júnior, auxiliando todos os departamentos da empresa, tornando-se diretora de Gestão de Pessoas em 2020. Ela destaca a troca que há entre os membros, a comunidade local e a Universidade: "Acredito que todos os conhecimentos que são aprendidos durante a graduação, os membros têm a oportunidade de colocar em prática na empresa júnior. A gente auxilia as micro e pequenas empresas com um valor muito abaixo do mercado a se desenvolverem, se adaptarem e terem chance no mercado frente a grandes empresas". 

 

Entre os projetos que a EJ desenvolveu, estão o desenvolvimento de projeto social para uma comunidade filantrópica de Mariana, a formulação de planilhas automáticas para empresa fundada por uma das integrantes da Cade e o plano de negócios desenvolvido para uma distribuidora de bebidas de Belo Horizonte. Este último projeto, inclusive, levou a EJ a bater metas importantes logo no começo deste ano. 

 

PANDEMIA - Assim como as outras EJs, a Cade precisou se reinventar no período pandêmico. "Foi uma mudança muito brusca, muito momentânea, de uma hora pra outra. A gente teve que mudar algumas ações dentro da empresa, principalmente no que diz respeito à divulgação dos nossos serviços", pontua Laís. Antes da pandemia, os membros da EJ ofereciam presencialmente os serviços aos potenciais clientes e tiveram que passar a fazer tudo remotamente. Alguns contratos, inclusive, não puderam ser fechados devido ao contexto remoto.

 

 

"Em relação à organização interna, uma das principais mudanças foi o desenvolvimento do nosso processo seletivo. Ele era totalmente presencial e passou a ser totalmente on-line. No início há uma insegurança, mas a gente obteve um retorno positivo", finaliza Laís, que considera que as mudanças foram assertivas e mantiveram a EJ em um bom ritmo de crescimento.

 

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