Criado por Administrator em sex, 08/11/2013 - 18:16
Carol Antunes
“O que vocês querem saber?”. Foi assim que o profº José Pacheco começou sua palestra sobre a idealização da Escola da Ponte, proposta portuguesa que se diferencia das estruturas de ensino e aprendizado tradicionais. Com muito bom humor e um sotaque “gajo”, Pacheco divertiu e informou o público que acompanhou a palestra de encerramento da quinta edição do Encontro de Saberes.
Pacheco ministrou sua palestra a partir de perguntas do público e apresentou, em slides de vídeo e foto, o Projeto Âncora, de Cotia (SP), que segue a metodologia da Escola da Ponte. A escola em Portugal não divide os estudantes por turmas, nem por anos de escolaridade. Não há um professor encarregado de um só grupo de alunos e todos os alunos trabalham com todos os orientadores educativos.
O palestrante partiu da ideia de que as escolas-padrão não emitem o aprendizado necessário para estruturar a vida do aluno. Ao perguntar se alguém da plateia lembrava como fazer raiz quadrada, comentou: “Se alguém lembra, levanta a mão que eu dou um papel”, e provocou o público a refletir se o ensino regrado realmente agrega tantos valores ao indivíduo.
Ao final da palestra, o professor deixou uma sugestão de que Ouro Preto poderia ter a Escola da Ponte como modelo para um novo método de ensino e aprendizagem.
PREMIAÇÕES - Logo após a palestra do professor José Pacheco, teve início a Solenidade de Encerramento do V Encontro de Saberes, com a entrega de medalhas e certificados dos melhores projetos de iniciação científica, extensão e ensino. O Reitor da Universidade, professor Marcone Jamilson Freitas Souza, discursou sobre a avaliação positiva do evento.
Confira a lista dos premiados no Seminário de Iniciação Científica (Seic).
Confira os premiados da Mostra Pró-Ativa.
Veja os premiados do Seminário de Extensão.
Pacheco ministrou sua palestra a partir de perguntas do público e apresentou, em slides de vídeo e foto, o Projeto Âncora, de Cotia (SP), que segue a metodologia da Escola da Ponte. A escola em Portugal não divide os estudantes por turmas, nem por anos de escolaridade. Não há um professor encarregado de um só grupo de alunos e todos os alunos trabalham com todos os orientadores educativos.
O palestrante partiu da ideia de que as escolas-padrão não emitem o aprendizado necessário para estruturar a vida do aluno. Ao perguntar se alguém da plateia lembrava como fazer raiz quadrada, comentou: “Se alguém lembra, levanta a mão que eu dou um papel”, e provocou o público a refletir se o ensino regrado realmente agrega tantos valores ao indivíduo.
Ao final da palestra, o professor deixou uma sugestão de que Ouro Preto poderia ter a Escola da Ponte como modelo para um novo método de ensino e aprendizagem.
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