Criado por Administrator em qui, 07/11/2013 - 14:12
Fernanda Marques
Os problemas na educação e seus métodos considerados obsoletos por vários teóricos despertaram o interesse de pedagogos e educadores por meios alternativos, que melhorassem o sistema educacional. Alunas do Grupo de Incentivo à Educação e ao Esporte (GINGA) da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), em Franca, Mayara Aparecida e Gabriela Amaral, desenvolveram trabalhos que utilizam como base obras dos autores Paulo Freire e Rubem Alves, além do exemplo da Escola da Ponte de Portugal, a fim de romper com os métodos tradicionais de ensino.
"A relação entre nós e os alunos do projeto ultrapassou a de professor/aluno. Percebemos que eles interagem mais e estão mais abertos ao estudo. A matemática fica menos chata e, constantemente, conseguimos trazer o que é estudado para nosso cotidiano, despertando o interesse dos alunos", afirmou Gabriela Amaral.
Foto: Fernanda Marques
O grupo procura desenvolver um estudo sobre as escolas horizontais, que têm como crença o fato de que o ser humano é um ser social, que só se realiza em comunidades, regidas por princípios e regras construídas e consentidas coletivamente. Portanto, têm no ideal democrático seu principal eixo ético-político. O conceito se baseia no desenvolvimento autônomo do aluno, valorizando a igualdade de direitos, dando voz ao direito à autoridade daqueles que são encarregados de fazer cumprir o seu projeto.
Com aulas e reuniões semanais, o projeto desenvolve oficinas de diferentes esportes com crianças de 4 a 12 anos. Os alunos opinam sobre o que querem aprender e votam na escolha da atividade esportiva. A formação acadêmica ocorre com apresentações de seminários, estudos e debates sobre os autores estudados e sobre o contexto educacional contemporâneo.
A apresentação do trabalho integra a programação do Encontro de Saberes 2013, que conta com diversos projetos de estudantes de todo o país no Seminário de Iniciação Científica (Seic). O Encontro se encerra amanhã, sexta, 8/11.
Os problemas na educação e seus métodos considerados obsoletos por vários teóricos despertaram o interesse de pedagogos e educadores por meios alternativos, que melhorassem o sistema educacional. Alunas do Grupo de Incentivo à Educação e ao Esporte (GINGA) da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), em Franca, Mayara Aparecida e Gabriela Amaral, desenvolveram trabalhos que utilizam como base obras dos autores Paulo Freire e Rubem Alves, além do exemplo da Escola da Ponte de Portugal, a fim de romper com os métodos tradicionais de ensino.
"A relação entre nós e os alunos do projeto ultrapassou a de professor/aluno. Percebemos que eles interagem mais e estão mais abertos ao estudo. A matemática fica menos chata e, constantemente, conseguimos trazer o que é estudado para nosso cotidiano, despertando o interesse dos alunos", afirmou Gabriela Amaral.
Foto: Fernanda Marques
O grupo procura desenvolver um estudo sobre as escolas horizontais, que têm como crença o fato de que o ser humano é um ser social, que só se realiza em comunidades, regidas por princípios e regras construídas e consentidas coletivamente. Portanto, têm no ideal democrático seu principal eixo ético-político. O conceito se baseia no desenvolvimento autônomo do aluno, valorizando a igualdade de direitos, dando voz ao direito à autoridade daqueles que são encarregados de fazer cumprir o seu projeto.
Com aulas e reuniões semanais, o projeto desenvolve oficinas de diferentes esportes com crianças de 4 a 12 anos. Os alunos opinam sobre o que querem aprender e votam na escolha da atividade esportiva. A formação acadêmica ocorre com apresentações de seminários, estudos e debates sobre os autores estudados e sobre o contexto educacional contemporâneo.
A apresentação do trabalho integra a programação do Encontro de Saberes 2013, que conta com diversos projetos de estudantes de todo o país no Seminário de Iniciação Científica (Seic). O Encontro se encerra amanhã, sexta, 8/11.
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