Criado por Administrator em qui, 28/08/2014 - 11:22
Carol Antunes
A professora da Escola de Medicina da UFOP Olívia Maria de Paula Alves Bezerra, junto a outros pesquisadores da UFOP, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do Fundacentro e da Université Lille Nord de France, realiza nesta quinta-feira (28), na Escola de Medicina, atendimentos clínicos de artesãos de pedra-sabão, para acompanhar o efeito que a poeira do material têm no corpo deles. Com artesãos das comunidades ouro-pretanas de Santa Rita e Mata dos Palmitos, os atendimentos começaram às 8h com 15 artesãos e têm uma previsão de novos atendimentos em setembro e outubro.
Os atendimentos fazem parte de um projeto de pesquisa da professora, que começou com a ideia para a sua tese de doutorado. Eles são feitos com os mesmos artesãos há anos, para acompanhamento da evolução ou descoberta da doença pulmonar causada pela poeira da pedra-sabão chamada talcose. “Minha ideia para pesquisar sobre esse assunto surgiu do contato prévio que tive com população artesã em 1980. Eu trabalhei com essa população pelo Censo do IBGE e ver aquela situação de risco, das pessoas expostas, me comoveu. E quando eu fui fazer o doutorado pensei em tentar ajudar de alguma forma essas pessoas a se protegerem e cuidar daquelas que já tem a doença”, revela. Segundo ela, o diferencial desse atendimento para os anteriores é que será feita uma avaliação mais detalhada, pois a equipe tem em mãos um novo instrumento de pesquisa que o pesquisador francês Sebastien Hulo trouxe para ajudar na detecção da doença.
Nesta sexta-feira (29), os atendimentos continuam com artesãos de Santa Rita e Mata dos Palmitos, a partir das 8h, na Escola de Medicina da UFOP.
A professora da Escola de Medicina da UFOP Olívia Maria de Paula Alves Bezerra, junto a outros pesquisadores da UFOP, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do Fundacentro e da Université Lille Nord de France, realiza nesta quinta-feira (28), na Escola de Medicina, atendimentos clínicos de artesãos de pedra-sabão, para acompanhar o efeito que a poeira do material têm no corpo deles. Com artesãos das comunidades ouro-pretanas de Santa Rita e Mata dos Palmitos, os atendimentos começaram às 8h com 15 artesãos e têm uma previsão de novos atendimentos em setembro e outubro.
Os atendimentos fazem parte de um projeto de pesquisa da professora, que começou com a ideia para a sua tese de doutorado. Eles são feitos com os mesmos artesãos há anos, para acompanhamento da evolução ou descoberta da doença pulmonar causada pela poeira da pedra-sabão chamada talcose. “Minha ideia para pesquisar sobre esse assunto surgiu do contato prévio que tive com população artesã em 1980. Eu trabalhei com essa população pelo Censo do IBGE e ver aquela situação de risco, das pessoas expostas, me comoveu. E quando eu fui fazer o doutorado pensei em tentar ajudar de alguma forma essas pessoas a se protegerem e cuidar daquelas que já tem a doença”, revela. Segundo ela, o diferencial desse atendimento para os anteriores é que será feita uma avaliação mais detalhada, pois a equipe tem em mãos um novo instrumento de pesquisa que o pesquisador francês Sebastien Hulo trouxe para ajudar na detecção da doença.
Nesta sexta-feira (29), os atendimentos continuam com artesãos de Santa Rita e Mata dos Palmitos, a partir das 8h, na Escola de Medicina da UFOP.



Ouvidoria




