Criado por Administrator em sex, 22/05/2015 - 16:00
Agliene Melquíades
Voltado para o público infanto-juvenil, o livro As quatro meninas conta a história do encontro de quatro amigas com quatro garotos, no Facebook. O romance retrata os novos relacionamentos proporcionados pelo advento da tecnologia, o afastamento e a aproximação que a internet proporciona, e a intensidade dos vínculos que os adolescentes criam pela rede virtual. Andréia Donadon Leal, autora do livro, afirma que o enredo da obra é também uma forma de alertar pais e adolescentes sobre os possíveis riscos dessas relações.
O lançamento do romance foi no último sábado, 23, no Auditório do ICHS. Os livros já lançados serão distribuídos gratuitamente na mesma tarde, através do projeto de incentivo à leitura e acesso aos livros, Poesia Viva - a poesia bate a sua porta, idealizado em 2009 pela autora. O evento será realizado em um dos encontros bimensais da Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil, que conta com atividades direcionadas a toda comunidade marianense e acadêmica.
A AUTORA - Criada em uma família com fortes vínculos com a leitura, Andréia Donadon Leal é a fusão de vivências, sonhos e livros. Nasceu em Itabira e, desde a infância, a autora transita pelo mundo imaginário onde as letras têm cor, som e gosto. Aos 10 anos, descobriu-se na escrita, tendo um texto premiado no colégio. Em 2001, já estudante de Letras na UFOP, Andréia foi convidada a publicar no Jornal Aldrava Cultural. A publicação no periódico aldravista (arte aldravista é expressão de liberdade que permite romper barreiras formais de produção e ousar criar conceitos novos) foi a mola propulsora da autora que se formou na UFOP em 2002 e publicou o primeiro livro Quase, em 2005, na Casa da Cultura de Mariana.
A artista tece linhas que constroem elos entre o real e o artístico. Para ela, "a realidade é a forma de representação da arte, mas de forma filtrada pelo eu-artístico. É a forma de isolar o mundo, e se reinserir nele de tal maneira que você queria que ele fosse", profere. Ela acredita que todos somos artistas pela forma como escolhemos viver, agir e sentir o cotidiano, mas "é preciso deixá-la pulsar para que as coisas se revelem", conclui.
Seja em fotografias, pintura, seja em contos, crônicas, aldravas, haicais, poesias, poemas e romances, em tudo isso está Andréia: se sentindo, se reconstruindo e se conhecendo.
Voltado para o público infanto-juvenil, o livro As quatro meninas conta a história do encontro de quatro amigas com quatro garotos, no Facebook. O romance retrata os novos relacionamentos proporcionados pelo advento da tecnologia, o afastamento e a aproximação que a internet proporciona, e a intensidade dos vínculos que os adolescentes criam pela rede virtual. Andréia Donadon Leal, autora do livro, afirma que o enredo da obra é também uma forma de alertar pais e adolescentes sobre os possíveis riscos dessas relações.
O lançamento do romance foi no último sábado, 23, no Auditório do ICHS. Os livros já lançados serão distribuídos gratuitamente na mesma tarde, através do projeto de incentivo à leitura e acesso aos livros, Poesia Viva - a poesia bate a sua porta, idealizado em 2009 pela autora. O evento será realizado em um dos encontros bimensais da Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil, que conta com atividades direcionadas a toda comunidade marianense e acadêmica.
A AUTORA - Criada em uma família com fortes vínculos com a leitura, Andréia Donadon Leal é a fusão de vivências, sonhos e livros. Nasceu em Itabira e, desde a infância, a autora transita pelo mundo imaginário onde as letras têm cor, som e gosto. Aos 10 anos, descobriu-se na escrita, tendo um texto premiado no colégio. Em 2001, já estudante de Letras na UFOP, Andréia foi convidada a publicar no Jornal Aldrava Cultural. A publicação no periódico aldravista (arte aldravista é expressão de liberdade que permite romper barreiras formais de produção e ousar criar conceitos novos) foi a mola propulsora da autora que se formou na UFOP em 2002 e publicou o primeiro livro Quase, em 2005, na Casa da Cultura de Mariana.
A artista tece linhas que constroem elos entre o real e o artístico. Para ela, "a realidade é a forma de representação da arte, mas de forma filtrada pelo eu-artístico. É a forma de isolar o mundo, e se reinserir nele de tal maneira que você queria que ele fosse", profere. Ela acredita que todos somos artistas pela forma como escolhemos viver, agir e sentir o cotidiano, mas "é preciso deixá-la pulsar para que as coisas se revelem", conclui.
Seja em fotografias, pintura, seja em contos, crônicas, aldravas, haicais, poesias, poemas e romances, em tudo isso está Andréia: se sentindo, se reconstruindo e se conhecendo.



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