Criado por Administrator em ter, 15/05/2012 - 11:35
A coordenação do mestrado em “Estética e Filosofia da Arte” realiza o minicurso "Narrativas da modernidade: Nietzsche e Baudelaire", ministrado pelos professores Vladimir Saflate (USP) e Larissa Drigo Agostinho (Universidade de Paris IV-Sorbonne), nos dias 17 e 18 de maio, na sala 12 do Ifac.
As inscrições podem ser feitas pelo email posgraduacao@ifac.ufop.br ou na secretaria do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, na rua Coronel Alves, 55, Centro de Ouro Preto. Mais informações pelo telefone 3559-1732.
O curso será dividido em duas aulas:
Aula 1:
17/05 – Quinta-feira, das 14h às 16h
Baudelaire e o "sacre de l'écrivain": Literatura e revolução: a construção do estado nacional. Entre liberais e conservadores, catolicismo, liberalismo e literatura. Além do spleen e do ideal, o poeta Dandy. O canto das ruínas românticas. Extravagância e hipocrisia, a modernidade levada as suas últimas consequências.
Aula 2:
18/05 - Sexta-feira, das 9h às 13h
Nietzsche: A modernidade como decadência. Paixão, neurose e redenção. A modernidade como crítica ao racionalismo e ao otimismo científico. O artista como comediante. A ironia e o riso como formas críticas. A modernidade além do romantismo. Poesia a arte autônoma.
As inscrições podem ser feitas pelo email posgraduacao@ifac.ufop.br ou na secretaria do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, na rua Coronel Alves, 55, Centro de Ouro Preto. Mais informações pelo telefone 3559-1732.
O curso será dividido em duas aulas:
Aula 1:
17/05 – Quinta-feira, das 14h às 16h
Baudelaire e o "sacre de l'écrivain": Literatura e revolução: a construção do estado nacional. Entre liberais e conservadores, catolicismo, liberalismo e literatura. Além do spleen e do ideal, o poeta Dandy. O canto das ruínas românticas. Extravagância e hipocrisia, a modernidade levada as suas últimas consequências.
Aula 2:
18/05 - Sexta-feira, das 9h às 13h
Nietzsche: A modernidade como decadência. Paixão, neurose e redenção. A modernidade como crítica ao racionalismo e ao otimismo científico. O artista como comediante. A ironia e o riso como formas críticas. A modernidade além do romantismo. Poesia a arte autônoma.
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