Criado por Administrator em seg, 14/05/2012 - 09:34
Por Ramon Cotta
Com o lançamento oficial previsto para o segundo semestre de 2012, a Incubadora de Empreendimentos Sociais e Solidários da Universidade Federal de Ouro Preto (Incop) tem como objetivo o fortalecimento da parceria entre a Universidade e as comunidades locais por meio de geração de trabalho e renda. Há meses alguns grupos já estão trabalhando no mapeamento da região, contatos com parceiros, desenvolvimento de cartilhas e seminários de metodologia. Visitas a cooperativas em Minas Gerais e reuniões de formação também fazem parte das atividades que estão sendo desenvolvidas no âmbito da incubadora.
Desde 2010, as professores da UFOP Sandra Rufino, Marlene Grade e Fernanda Santos Araújo articulam o projeto da Incop que teve recurso liberado pelo Ministério da Educação este ano. Mais de 1300 vagas de formação são estimadas para o público interno da Universidade, entre estudantes, servidores e professores. A comunidade acadêmica também terá a oportunidade de participar de cursos e palestras gratuitas. “Esse programa de extensão, assim como todos voltados ao desenvolvimento social do seu entorno, forma o aluno para enfrentar e confrontar teoria e pratica, ter melhor percepção e responsabilidade com seu entorno, senso critico, ética, pratica da cidadania entre outros aspectos”, garante Sandra, que trabalha com incubadoras de empreendimentos solidários há 12 anos pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares na Universidade de São Paulo (ITCP-USP) e é professora do Departamento de Engenharia de Produção da UFOP.
A Incop também abrirá espaço para a comunidade local de Ouro Preto, Mariana, Itabirito, João Monlevade e Diogo de Vasconcelos. O propósito é dialogar com a comunidade e ajudar no desenvolvimento da região por meio de geração de emprego e renda de forma associativa. Sandra diz que a intenção é fortalecer empreendimentos que já existam e com isso torná-los viáveis. A incubadora incentivará também a formação de novos projetos como, por exemplo, um coletivo de mulheres com costura ou artesanato, músicos, guias turísticos, e outros que já demonstrem potencial de trabalho coletivo.
Sandra Rufino faz questão de enfatizar que, com a criação da Incop, a Universidade e a comunidade ganham: “A comunidade ganha porque nós a ajudamos com a melhoria e desenvolvimento da região, com possibilidade de geração de trabalho e renda. A universidade ganha na formação de alunos que ampliam sua formação a partir do momento em que exercitam a extensão universitária. É uma formação com olhar mais crítico e mais responsável com as questões da sociedade, que confronta teoria e prática ao demandar conteúdos técnicos para atender as demandas da comunidade”.
De acordo com Sandra Rufino, o Brasil possui mais de 80 incubadoras universitárias que, em geral, têm como objetivo a criação ou desenvolvimento de uma empresa. A ideia central é dar suporte ao cliente e oferecer estrutura física, consultoria jurídica, de marketing, auxílio na viabilização de inovações tecnológicas, entre outros. A maioria das incubadoras do Brasil é associada às universidades, e possui projetos de pesquisas e desenvolvimento científico e tecnológico.
Mais informações visite o site da Incop
Com o lançamento oficial previsto para o segundo semestre de 2012, a Incubadora de Empreendimentos Sociais e Solidários da Universidade Federal de Ouro Preto (Incop) tem como objetivo o fortalecimento da parceria entre a Universidade e as comunidades locais por meio de geração de trabalho e renda. Há meses alguns grupos já estão trabalhando no mapeamento da região, contatos com parceiros, desenvolvimento de cartilhas e seminários de metodologia. Visitas a cooperativas em Minas Gerais e reuniões de formação também fazem parte das atividades que estão sendo desenvolvidas no âmbito da incubadora.
Desde 2010, as professores da UFOP Sandra Rufino, Marlene Grade e Fernanda Santos Araújo articulam o projeto da Incop que teve recurso liberado pelo Ministério da Educação este ano. Mais de 1300 vagas de formação são estimadas para o público interno da Universidade, entre estudantes, servidores e professores. A comunidade acadêmica também terá a oportunidade de participar de cursos e palestras gratuitas. “Esse programa de extensão, assim como todos voltados ao desenvolvimento social do seu entorno, forma o aluno para enfrentar e confrontar teoria e pratica, ter melhor percepção e responsabilidade com seu entorno, senso critico, ética, pratica da cidadania entre outros aspectos”, garante Sandra, que trabalha com incubadoras de empreendimentos solidários há 12 anos pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares na Universidade de São Paulo (ITCP-USP) e é professora do Departamento de Engenharia de Produção da UFOP.
A Incop também abrirá espaço para a comunidade local de Ouro Preto, Mariana, Itabirito, João Monlevade e Diogo de Vasconcelos. O propósito é dialogar com a comunidade e ajudar no desenvolvimento da região por meio de geração de emprego e renda de forma associativa. Sandra diz que a intenção é fortalecer empreendimentos que já existam e com isso torná-los viáveis. A incubadora incentivará também a formação de novos projetos como, por exemplo, um coletivo de mulheres com costura ou artesanato, músicos, guias turísticos, e outros que já demonstrem potencial de trabalho coletivo.
Sandra Rufino faz questão de enfatizar que, com a criação da Incop, a Universidade e a comunidade ganham: “A comunidade ganha porque nós a ajudamos com a melhoria e desenvolvimento da região, com possibilidade de geração de trabalho e renda. A universidade ganha na formação de alunos que ampliam sua formação a partir do momento em que exercitam a extensão universitária. É uma formação com olhar mais crítico e mais responsável com as questões da sociedade, que confronta teoria e prática ao demandar conteúdos técnicos para atender as demandas da comunidade”.
De acordo com Sandra Rufino, o Brasil possui mais de 80 incubadoras universitárias que, em geral, têm como objetivo a criação ou desenvolvimento de uma empresa. A ideia central é dar suporte ao cliente e oferecer estrutura física, consultoria jurídica, de marketing, auxílio na viabilização de inovações tecnológicas, entre outros. A maioria das incubadoras do Brasil é associada às universidades, e possui projetos de pesquisas e desenvolvimento científico e tecnológico.
Mais informações visite o site da Incop