Livia Ferreira
Criado por Ivan Gonçalves em qui, 08/08/2019 - 14:38 | Editado por Rondon Marques há 5 anos.
Como parte das comemorações dos 180 anos da Escola de Farmácia e dos 50 anos da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o Museu da Farmácia lança, no dia 16 de agosto, o livro "A Escola de Farmácia de Ouro Preto – A memória sublimada", de Victor Vieira de Godoy. A obra desvenda fatos inéditos sobre a saúde e a educação em Minas Gerais.
Pela sua longevidade, a Escola de Farmácia de Ouro Preto, hoje integrada à UFOP, se transformou em um exemplo da luta pela melhoria das condições de vida no Brasil, a partir de seu compromisso com a pesquisa, produção e utilização adequada dos medicamentos.
No livro, Victor relata aspectos pouco conhecidos dessa trajetória, mostrando as dificuldades da Escola para sobreviver, enfrentando preconceitos e falta de recursos, e a contribuição de seus mestres e alunos para a difusão do ensino superior e do atendimento à saúde no país.
"No Brasil, na primeira metade do século XIX, longe do litoral e em meio às montanhas, foi criada em Ouro Preto uma Escola para ensinar [...] a Farmácia e a Matéria Médica, especialmente a Brasileira [...], que este ano completou 180 anos de funcionamento ininterrupto. Enfrentando a proibição do governo central, esta iniciativa de políticos, educadores e profissionais de saúde deu origem ao primeiro curso de Farmácia a funcionar desvinculado das Faculdades de Medicina na América Latina'', relata o autor.
Um vasto material bibliográfico e iconográfico foi utilizado para ilustrar as transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas em Minas Gerais e no Brasil na segunda metade do século XIX e no início do século XX. O leitor poderá acompanhar a vida efervescente da então capital de Minas Gerais, que atraia estudantes de todo o país, e onde debates parlamentares e insurreições misturavam-se a manifestações culturais e atividades científicas.
Pela sua longevidade, a Escola de Farmácia de Ouro Preto, hoje integrada à UFOP, se transformou em um exemplo da luta pela melhoria das condições de vida no Brasil, a partir de seu compromisso com a pesquisa, produção e utilização adequada dos medicamentos.
No livro, Victor relata aspectos pouco conhecidos dessa trajetória, mostrando as dificuldades da Escola para sobreviver, enfrentando preconceitos e falta de recursos, e a contribuição de seus mestres e alunos para a difusão do ensino superior e do atendimento à saúde no país.
"No Brasil, na primeira metade do século XIX, longe do litoral e em meio às montanhas, foi criada em Ouro Preto uma Escola para ensinar [...] a Farmácia e a Matéria Médica, especialmente a Brasileira [...], que este ano completou 180 anos de funcionamento ininterrupto. Enfrentando a proibição do governo central, esta iniciativa de políticos, educadores e profissionais de saúde deu origem ao primeiro curso de Farmácia a funcionar desvinculado das Faculdades de Medicina na América Latina'', relata o autor.
Um vasto material bibliográfico e iconográfico foi utilizado para ilustrar as transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas em Minas Gerais e no Brasil na segunda metade do século XIX e no início do século XX. O leitor poderá acompanhar a vida efervescente da então capital de Minas Gerais, que atraia estudantes de todo o país, e onde debates parlamentares e insurreições misturavam-se a manifestações culturais e atividades científicas.