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Mais um estudante da UFOP entra para a Dean's list de uma universidade americana

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Entrar para a Dean's list de uma universidade americana é sinônimo de alto desempenho e qualidade acadêmica. A lista relaciona os melhores estudantes a partir de critérios próprios de cada universidade, como média e créditos concluídos. O estudante do curso de Engenharia Civil da UFOP, Marcus Vinícius Silva  e Souza, foi recentemente agraciado com o certificado, emitido pelo Illinois Institute of Technology. Em fevereiro de 2013, outra estudante da UFOP, Luisa Coutinho, já havia sido homenageada pela Universidade de Minnesota.

"Eu sabia sobre essa premiação e que tinha chances de recebê-la, devido ao meu desempenho acadêmico. Fiquei muito feliz e um pouco surpreso, pois sou um aluno estrangeiro em intercâmbio há apenas um ano", declara Marcus Vinícius, que está nos Estados Unidos desde agosto de 2013, pelo Ciência sem Fronteiras. Além do desempenho acadêmico, o estudante encarou as responsabilidades de morar sozinho, administrar o próprio dinheiro e o tempo de estudos, e também aproveitou o tempo livre para realizar atividades que a universidade e a cidade de Chicago oferecem, como palestras, teatros, filmes, museus, concertos e festivais.

Para ele, o intercâmbio proporcionou a abertura de um leque enorme de possibilidades de aprendizado, tanto em aspectos acadêmicos, quanto culturais. "Quando fiz minha escolha de matérias para cursar aqui, procurei escolher cursos que fossem diferentes dos oferecidos no Brasil, de tal forma que isso se tornasse um diferencial para mim. Com isso, pude vivenciar o modo de vida de um universitário americano, conhecendo não somente sua cultura, mas, também, de pessoas de várias partes do mundo", explicou.

Ao longo do ano, Marcus Vinícius pôde perceber diferenças entre os modelos de ensino e pesquisa do Brasil e dos Estados Unidos: "Enquanto no Brasil a presença do aluno em sala de aula, com o professor, é priorizada, nos Estados Unidos, as tarefas de casa e projetos são mais importantes. A carga horária das disciplinas aqui é muito menor. Mas, no Brasil, há uma relação mais estreita entre o aluno e o professor e também a possibilidade de um maior aprofundamento num determinado tema do curso".

Preparado para retornar ao Brasil em agosto, o estudante aproveita as últimas semanas nos Estados Unidos para realizar pesquisas. "Essa experiência no exterior foi muito boa, e ficará marcada em minha vida para sempre. Aprendi diversas normas de construção americanas com aço e concreto. Tive várias aulas de laboratório com equipamentos modernos e experimentos muito interessantes. Acredito que todos os jovens que participaram ou que estão participando do programa Ciência sem Fronteiras, e que, portanto compartilham de experiências semelhantes à minha, voltarão ao Brasil com uma mentalidade diferente e, no futuro, isso provocará mudanças no Brasil", conclui.
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