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O nascer de uma mãe

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Na infância, era ela a minha principal amiga. Nas manhãs em que o sol raiava ainda tímido, duas meninas de apenas cinco anos brincavam no quintal da velha casa.

Na adolescência, era ela uma das pessoas que mais me irritavam. O meu espírito de independência não aceitava as suas opiniões. Ora bolas, já era uma pessoa adulta.

Na minha maturidade, é ela novamente a minha principal amiga. E não é só  isso: compartilha programas, risadas e choros que surgem às vezes sem nenhuma explicação...

Ao fim de cada dia, a minha vontade é deitar em seu colo e voltar aos cinco anos de idade levado por sua mão leve que toca a minha testa.

Gerar uma vida, carregar um novo ser no ventre durante nove meses, doar o seu corpo para o mais belo nascer, abdicar às vontades. Um amor gratuito e incalculável.

Mãe não nasce pronta. Cresce junto com os filhos. Erros e acertos consolidam laços impossíveis de serem quebrados. Um processo constante de evolução que se completa, ou recomeça, quando quem foi gerado também dá origem à continuidade da vida.

Nesse 11 de maio, a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) deseja toda a ternura e carinho a todas vocês que sabem o quão sublime é ser mãe.


Um Feliz Dia das Mães!
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