Criado por Administrator em sex, 26/08/2011 - 15:50
Explorar o universo criativo da obra de Virginia Woolf e traçar paralelos entre sua criação literária e a performance de coletivos artísticos é um dos principais objetivos dos estudos desenvolvidos por Matheus Silva, ex-aluno do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
Em seu Mestrado em Letras / Teoria Literária, Matheus escolheu a obra As ondas, da escritora, ensaísta e editora britânica Virginia Woolf, que durante toda sua vida ouvia vozes que a perturbavam. O mestrando trabalha também com a criação performática dos coletivos artísticos contemporâneos n3ps e Obscena, que visam práticas que exploram a não-representatividade das ações cênicas.
De acordo com Matheus, a pesquisa explora um universo muito criativo da loucura de Virginia Woolf, e o objetivo é associá-lo a um conhecimento novo, a filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, também conhecida como esquizoanálise. “Escolhi Woolf porque a autora revela, não explica, faz ver e sentir uma experiência íntima, movediça. Escrever para ela não se trata de uma atividade que encontra seu lugar assegurado”, explica.
O interesse pelo texto de Woolf surgiu ainda na graduação, quando Matheus participou do projeto de extensão Mambembe - Música e Teatro Itinerante, que tem por objetivo a transcrição de textos literários para o teatro.
Em seu Mestrado em Letras / Teoria Literária, Matheus escolheu a obra As ondas, da escritora, ensaísta e editora britânica Virginia Woolf, que durante toda sua vida ouvia vozes que a perturbavam. O mestrando trabalha também com a criação performática dos coletivos artísticos contemporâneos n3ps e Obscena, que visam práticas que exploram a não-representatividade das ações cênicas.
De acordo com Matheus, a pesquisa explora um universo muito criativo da loucura de Virginia Woolf, e o objetivo é associá-lo a um conhecimento novo, a filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, também conhecida como esquizoanálise. “Escolhi Woolf porque a autora revela, não explica, faz ver e sentir uma experiência íntima, movediça. Escrever para ela não se trata de uma atividade que encontra seu lugar assegurado”, explica.
O interesse pelo texto de Woolf surgiu ainda na graduação, quando Matheus participou do projeto de extensão Mambembe - Música e Teatro Itinerante, que tem por objetivo a transcrição de textos literários para o teatro.