Criado por Mariani Barbosa em qui, 03/08/2017 - 16:54 | Editado por Lígia Souza há 7 anos.
A competição, realizada em parceria com a organização Think Beyond Plastic, é dividida em quatro categorias: design e engenharia; comunicação; previsão e recuperação; e economia.
Nas áreas de design e engenharia, serão priorizados projetos que trabalhem inovações tecnológicas, matérias-primas e design de produtos. Serão contemplados tanto os projetos em fase inicial, quanto soluções que já estejam quase prontas para serem vendidas no mercado e fabricadas em massa.
Na comunicação, serão avaliados aplicativos de celular, estratégias de divulgação, músicas, curtas-metragens e produtos de mídia que demonstrem capacidade de alcançar e mobilizar audiências. O objetivo dos projetos deve ser alcançar o maior número de pessoas e levar indivíduos e setores a agir para reduzir o lixo marinho.
Em previsão e recuperação, a seleção busca ferramentas e metodologias que permitam identificar ou fazer projeções sobre polos de concentração do lixo marinho. Modelos podem analisar locais de acumulação acentuada de resíduos, variações na distribuição do lixo associadas a fenômenos atmosféricos, polos de biodiversidade, áreas de pesca ou berçários e zonas fragilizadas do ecossistema marinho. Projetos podem incluir o uso de tecnologias de sensoriamento remoto.
No quesito economia, a competição premiará projetos que consigam calcular os impactos financeiros diretos e indiretos da poluição marinha. Isso inclui despesas a mais com preservação ou com serviços de saúde. O concurso também busca estudos de custo sobre materiais alternativos.
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