Criado por Administrator em seg, 01/07/2013 - 10:48
Kleiton Borges
Nesta segunda-feira, dia 1º de julho, arquitetos e urbanistas comemoram o seu dia. Na UFOP, o curso de Arquitetura e Urbanismo foi implantado em 2008 com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Recentemente, foi avaliado com a nota quatro pelo Ministério da Educação. O professor e chefe de colegiado do curso, Clécio Magalhães, assinala que “os principais méritos estão nas condições em operamos: instalações adequadas, professores qualificados, atividades de extensão e pesquisa”.
Esse profissional coordena a construção ou reforma de prédios, é responsável pela planta e determina os materiais que serão utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, disposição dos objetos, ventilação e iluminação. Como urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.
O mercado se mostra favorável para os profissionais dessa área. De acordo com Marcelo Rocha Silveira, professor doutor de Arquitetura da UFOP, em Ouro Preto, há uma demanda aos que querem trabalhar na área de patrimônio e restauro. Mas devido à fase de crescimento do Brasil, o mercado está aquecido como um todo.
Para Silveira, o grande desafio do curso na atualidade é criar no aluno a capacidade crítica de produzir arquitetura e pensar a cidade além do mercado de trabalho, principalmente dentro de uma instituição pública de ensino. Outro desafio da profissão é desvincular a arquitetura da elite. “O arquiteto pode e deve produzir para pessoas de menor poder aquisitivo, mostrando como reduzir custos, ter uma melhor relação com o meio ambiente e fazer algo bonito e interessante para a cidade”.
Esse profissional coordena a construção ou reforma de prédios, é responsável pela planta e determina os materiais que serão utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, disposição dos objetos, ventilação e iluminação. Como urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.
O mercado se mostra favorável para os profissionais dessa área. De acordo com Marcelo Rocha Silveira, professor doutor de Arquitetura da UFOP, em Ouro Preto, há uma demanda aos que querem trabalhar na área de patrimônio e restauro. Mas devido à fase de crescimento do Brasil, o mercado está aquecido como um todo.
Para Silveira, o grande desafio do curso na atualidade é criar no aluno a capacidade crítica de produzir arquitetura e pensar a cidade além do mercado de trabalho, principalmente dentro de uma instituição pública de ensino. Outro desafio da profissão é desvincular a arquitetura da elite. “O arquiteto pode e deve produzir para pessoas de menor poder aquisitivo, mostrando como reduzir custos, ter uma melhor relação com o meio ambiente e fazer algo bonito e interessante para a cidade”.
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