Criado por Administrator em sex, 21/02/2014 - 13:32
Mariana Borba
A professora do Departamento de Educação da UFOP e coordenadora do Programa de Educação para a Diversidade (Proged), Keila Deslandes, foi convidada para compor a comissão julgadora do 9º prêmio “Construindo a Igualdade de Gênero”. O objetivo da premiação é estimular a produção científica e a reflexão crítica a respeito das desigualdades entre mulheres e homens em redações e artigos científicos que se destacam sobre o tema.

A professora Keila junto à comissão julgadora. Foto: Divulgação

A professora Keila junto à comissão julgadora. Foto: Divulgação
O prêmio foi uma iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (MCTI/CNPq), do Ministério da Educação (MEC) e da ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para o Empoderamento das Mulheres e a Igualdade de Gênero. Os trabalhos são dispostos em cinco categorias: Estudante do ensino médio; Estudante de graduação; Graduado, especialista e estudante de mestrado; Mestre e estudante de doutorado e Escola promotora de igualdade de gênero.
A professora comenta sobre a participação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), que é uma das organizadoras do evento, responsável pela implantação de políticas educacionais em diversas áreas, como educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena entre outras. A partir da valorização das diferenças e da diversidade, Keila Deslandes acredita que a escola é o espaço para que a discussão do tema seja construída com os jovens.

A professora Keila junto à comissão julgadora. Foto: Divulgação
O concurso seleciona, anualmente, redações e artigos científicos sobre relações de gênero, mulheres, feminismos e diversidade sexual, produzidos por alunos e alunas de ensino médio, graduação e pós-graduação. São reconhecidas pela premiação práticas pedagógicas incorporadas por escolas públicas e privadas de ensino médio. Os trabalhos que se destacarem receberão premiações, tais como notebooks e equipamentos de informática (para estudantes de ensino médio), bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado, de acordo com as normas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Keila, que julgou duas das cinco categorias, explica que o convite para a participação da comissão julgadora partiu da Secadi a partir dos projetos desenvolvidos na UFOP. “A elaboração de projetos e a discussão sobre a igualdade de gêneros tem que partir, também, das Instituições Federais como a UFOP. Atualmente existe a abertura para colocar as diversidades em questão e o ensino público é o lugar para isso”.
Mais informações sobre a premiação no site: www.igualdadedegenero.cnpq.br/igualdade.



Ouvidoria




