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Programa Caminhar auxilia alunos com baixo rendimento

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Mariana Borba 
 
O programa Caminhar, oferecido desde 2010 pela Pró-Reitoria Especial de Assuntos Comunitários e Estudantis (Prace), em conjunto com a Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), é um programa que visa a oferecer acompanhamento pedagógico, psicológico e social aos estudantes da UFOP.    

Os profissionais da Prace com experiência em acompanhamento estudantil observaram que era necessário um acompanhamento específico para os estudantes com baixo rendimento acadêmico. O programa contempla, principalmente, os estudantes com coeficiente de rendimento semestral inferior a 5.0 pontos, assistidos com bolsas e residências estudantis administradas pela Prace. 

Sabrina Magalhães Rocha, técnica em Assuntos Educacionais e responsável pelo Caminhar, explica que "a resolução de bolsas existente determina que estudantes com rendimento acadêmico inferior a 5.0 não poderiam obter ou permanecer com as bolsas", por isso o programa é responsável por mediar a relação entre o aluno e a Universidade quando há algum problema de rendimento acadêmico.

O pró-reitor de Graduação, Marcílio Sousa da Rocha Freitas, afirma que o projeto tem por objetivo acompanhar o estudante na entrada à Universidade e "fazer com que o estudante consiga conciliar os projetos fora da sala de aula com os momentos de lazer". Marcílio Freitas reitera a importância dos workshops do Caminhar, com a expectativa da melhora do coeficiente do aluno e o aproveitamento das atividades oferecidas.

A primeira parte do programa consiste em um workshop de diagnóstico, os bolsistas com rendimento inferior a 5.0 são convocados a participar de, pelo menos, um encontro. Na segunda parte, os workshops são temáticos e todos os estudantes podem participar. Os temas são "Estratégias de Apresentação em Público", "Estratégias de Estudos no Ensino Superior", "Gestão e Organização do Tempo", "Planejamento Financeiro" e "Reorientação Profissional".

AUTOAVALIAÇÃO - O programa avalia as principais causas do baixo rendimento com base em um questionário respondido pelos próprios bolsistas. Metade dos alunos (50%) que participaram do primeiro semestre de 2012 responderam que a "falta de dedicação suficiente" ocupava o primeiro lugar nos problemas em relação ao rendimento. Já no primeiro semestre de 2013, 56% dos alunos mantiveram a opção da falta de dedicação e, em seguida, "didática do professor" com 38%.
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