Criado por Administrator em qua, 25/12/2013 - 11:57
Caroline Antunes
Pesquisa desenvolvida na UFOP, desde abril de 2012, estuda os "Efeitos de um Programa de Treinamento de Força Muscular no Equilíbrio Estático de Idosos", utilizando um equipamento para observar a oscilação do centro de pressão do corpo do indivíduo, ou seja, se o treinamento de força muscular é capaz de deixar o idoso mais disposto à queda ou não.
Foram avaliados o efeito agudo e o crônico. No agudo, a ideia era saber se logo após a sessão de treinamento o indivíduo tinha mais chances de cair e, no crônico, se, depois de 12 semanas, ele tinha melhora nessa capacidade de equilíbrio. O resultado obtido no efeito agudo foi que o idoso não melhorou e nem piorou. Já, no efeito crônico, o nível de equilíbrio para frente, para trás e para os lados progrediu.
"Uma das principais características da população idosa é que eles vão perdendo o equilíbrio para frente, eles tendem a cair mais para essa direção. Fiquei feliz com os resultados, por descobrir um modo que ajuda a diminuir esse tipo de queda", explica a idealizadora da pesquisa, aluna de Educação Física da UFOP Perciliany Martins de Souza.
O estudo também serviu como tema do trabalho de conclusão de curso de Perciliany e teve como orientador o professor Kelerson Mauro de Castro Pinto e co-orientador o professor Runer Augusto Marson.
Pesquisa desenvolvida na UFOP, desde abril de 2012, estuda os "Efeitos de um Programa de Treinamento de Força Muscular no Equilíbrio Estático de Idosos", utilizando um equipamento para observar a oscilação do centro de pressão do corpo do indivíduo, ou seja, se o treinamento de força muscular é capaz de deixar o idoso mais disposto à queda ou não.
Foram avaliados o efeito agudo e o crônico. No agudo, a ideia era saber se logo após a sessão de treinamento o indivíduo tinha mais chances de cair e, no crônico, se, depois de 12 semanas, ele tinha melhora nessa capacidade de equilíbrio. O resultado obtido no efeito agudo foi que o idoso não melhorou e nem piorou. Já, no efeito crônico, o nível de equilíbrio para frente, para trás e para os lados progrediu.
"Uma das principais características da população idosa é que eles vão perdendo o equilíbrio para frente, eles tendem a cair mais para essa direção. Fiquei feliz com os resultados, por descobrir um modo que ajuda a diminuir esse tipo de queda", explica a idealizadora da pesquisa, aluna de Educação Física da UFOP Perciliany Martins de Souza.
O estudo também serviu como tema do trabalho de conclusão de curso de Perciliany e teve como orientador o professor Kelerson Mauro de Castro Pinto e co-orientador o professor Runer Augusto Marson.