Criado por Administrator em seg, 18/07/2011 - 10:09
A fim de estimular a pesquisa especializada sobre o Império Romano e promover o intercâmbio entre pesquisadores do tema, o professor do departamento de História da UFOP, Fabio Faversani, coordena o projeto “Ação senatorial no Principado de Nero: entre a institucional idade e a informalidade”.
Desde 1997, a pesquisa é parte do Laboratório de Estudos sobre o Império Romano (LEIR), que reúne nove universidades públicas do país, entre elas a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). O LEIR também é um grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos, e promove um programa de colóquios e publicações regulares. Seu público é formado principalmente pela comunidade acadêmica dos países de língua portuguesa.
Anualmente é realizado um colóquio e, ao longo do ano, há um Ciclo de Estudos que oferece atividades diversificadas, como os grupos de estudos de Latim, palestras e workshops sobre temas variados, exibição e comentários de filmes e outros produtos audiovisuais que estejam relacionados com o Império Romano, entre outras atividades.
De acordo com Fábio Faversani, um dos coordenadores nacionais do LEIR, a presença de trabalhos como este na UFOP contribui para a formação de novos pesquisadores na área: “Temos intensificado, ano após ano, o intercâmbio internacional, com visitas regulares de nossos pesquisadores aos grandes centros de pesquisa e também participação em eventos em outros países. Este ano, por exemplo, a UFOP sediará o IV Colóquio Internacional do LEIR, contribuindo para os estudos sobre Império Romano no Brasil”, afirma.
Fábio destaca que o que mais o atraiu para a realização da pesquisa é a abrangência e importância do tema principal. “A história antiga tem uma produção absolutamente mundializada. Em toda parte onde há pesquisa acadêmica consolidada, há historiadores da antiguidade. A própria pesquisa acadêmica em história, em seus primórdios, era fundamentalmente o estudo de história da antiguidade, como se sabe. Sendo assim, atrai-me o fato de estudar fontes e problemas que vem sendo debatidos ao longo de séculos. Isto impõe um gosto pela erudição, pelo conhecimento de línguas, pela realização de pesquisas”, conclui.
O projeto conta com a participação de bolsistas e voluntários de diversas Universidades. Na UFOP, tem a participação de sete alunos de graduação e cinco alunos de mestrado. Os estudantes atuam em pesquisas de Iniciação Científica e Mestrado, contribuem para a promoção de eventos acadêmicos e deles participam.
Desde 1997, a pesquisa é parte do Laboratório de Estudos sobre o Império Romano (LEIR), que reúne nove universidades públicas do país, entre elas a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). O LEIR também é um grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos, e promove um programa de colóquios e publicações regulares. Seu público é formado principalmente pela comunidade acadêmica dos países de língua portuguesa.
Anualmente é realizado um colóquio e, ao longo do ano, há um Ciclo de Estudos que oferece atividades diversificadas, como os grupos de estudos de Latim, palestras e workshops sobre temas variados, exibição e comentários de filmes e outros produtos audiovisuais que estejam relacionados com o Império Romano, entre outras atividades.
De acordo com Fábio Faversani, um dos coordenadores nacionais do LEIR, a presença de trabalhos como este na UFOP contribui para a formação de novos pesquisadores na área: “Temos intensificado, ano após ano, o intercâmbio internacional, com visitas regulares de nossos pesquisadores aos grandes centros de pesquisa e também participação em eventos em outros países. Este ano, por exemplo, a UFOP sediará o IV Colóquio Internacional do LEIR, contribuindo para os estudos sobre Império Romano no Brasil”, afirma.
Fábio destaca que o que mais o atraiu para a realização da pesquisa é a abrangência e importância do tema principal. “A história antiga tem uma produção absolutamente mundializada. Em toda parte onde há pesquisa acadêmica consolidada, há historiadores da antiguidade. A própria pesquisa acadêmica em história, em seus primórdios, era fundamentalmente o estudo de história da antiguidade, como se sabe. Sendo assim, atrai-me o fato de estudar fontes e problemas que vem sendo debatidos ao longo de séculos. Isto impõe um gosto pela erudição, pelo conhecimento de línguas, pela realização de pesquisas”, conclui.
O projeto conta com a participação de bolsistas e voluntários de diversas Universidades. Na UFOP, tem a participação de sete alunos de graduação e cinco alunos de mestrado. Os estudantes atuam em pesquisas de Iniciação Científica e Mestrado, contribuem para a promoção de eventos acadêmicos e deles participam.
A pesquisa já resultou em número expressivo de publicações e atividades acadêmicas abertas ao público, além de colaborar com a formação de pesquisadores na área de História Antiga. Interessados em participar da pesquisa podem se informar sobre os grupos de estudos e os colóquios no site www.leir.ufop.br.