Criado por Administrator em qui, 19/04/2012 - 17:05
No último dia 09 de abril, o reitor da UFOP, prof. João Luiz Martins, participou da Conferência “Brasil-Estados Unidos: Parcerias para o século XXI”, evento promovido pelo Governo Federal na Câmara de Comércio de Washington D.C., nos Estados Unidos, a fim de iniciar o diálogo por um acordo bilateral para a educação e estreitar laços com a comunidade acadêmica americana. O reitor representou a Andifes na ocasião e viajou a convite da Presidenta Dilma Roussef.
Em sua fala na Conferência, o reitor da UFOP e presidente da Andifes foi responsável por apresentar um panorama do Sistema Federal de Educação Superior Brasileira e falou sobre o papel das Universidades Federais no contexto da formação de recursos humanos e na geração de novos conhecimentos. João Luiz Martins destacou a realidade da pesquisa e pós-graduação no Brasil, as ações, programas e projetos em desenvolvimento no que se refere a Educação e Ciência e Tecnologia. Um dos tópicos apresentados foi o Programa Ciência sem Fronteiras, modelo de intercâmbio brasileiro com incentivos do Governo Federal que prevê a distribuição de 101 mil bolsas no período de quatro anos, destinadas aos estudantes de graduação e pós-graduação interessados em realizar mobilidade acadêmica internacional.
O Ciência sem Fronteiras prevê o oferecimento de 75 mil bolsas, no período de quatro anos, financiadas pelo Governo Federal (CAPES e CNPq) e mais 26 mil bolsas, no mesmo período, cuja origem é a iniciativa privada. “Os números demonstram o interesse do Governo Federal no investimento em pesquisa e na formação de novas competências com vistas a possibilitar a aceleração necessária para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Brasil”.
“É preciso investir em ciência e tecnologia hoje para que possamos ter ciência no futuro, quando do retorno dos nossos jovens. Do contrário, não teremos ciência para recebê-los”, declarou. O reitor acredita que a partir de 2013 será necessário aprimorar os programas, como o Ciência sem Fronteiras”, e incluir também as Humanidades no projeto, para que os investimentos em pesquisa e pós-graduação sejam completos e adequados, ou seja, em todas as áreas de conhecimento.
João Luiz Martins aproveitou a oportunidade para ressaltar que o Brasil é também um país atraente para receber jovens estudantes americanos e pesquisadores experientes: “O Brasil não é somente um país do futebol, do Carnaval, de belezas naturais, mas também a nação de um povo amável e acolhedor. É também um país que caminha para ser a 5º potencia mundial, não tem conflitos ou guerras, é um continente sem fronteiras”. O conjunto de Universidades Federais é também um ambiente amplo e apto para receber jovens e pesquisadores americanos que possamos agregar valores e conhecimentos capazes de contribuir para o salto de desenvolvimento do Brasil na próxima década.
Segundo o reitor, as Universidades Brasileiras produzem novos conhecimentos estratégicos que já colocaram o país na posição de 13º no ranking da produção de artigos científicos de circulação internacional. “As Universidades brasileiras têm mais de um papel, isto é, além de formar profissionais de qualidade na graduação também formam recursos humanos para a pós-graduação, mestres e doutores”, explicou o professor, sobre a diferença entre as instituições brasileiras e americanas.
Para que o desenvolvimento científico brasileiro seja efetivo, João Luiz Martins defende o investimento de 10% do PIB para a educação e do direcionamento de verbas dos royalties do petróleo para a área. O reitor defende uma política de Estado, com uma visão sistêmica da educação brasileira, valorizando desde a creche até a pós-graduação.
Em sua fala na Conferência, o reitor da UFOP e presidente da Andifes foi responsável por apresentar um panorama do Sistema Federal de Educação Superior Brasileira e falou sobre o papel das Universidades Federais no contexto da formação de recursos humanos e na geração de novos conhecimentos. João Luiz Martins destacou a realidade da pesquisa e pós-graduação no Brasil, as ações, programas e projetos em desenvolvimento no que se refere a Educação e Ciência e Tecnologia. Um dos tópicos apresentados foi o Programa Ciência sem Fronteiras, modelo de intercâmbio brasileiro com incentivos do Governo Federal que prevê a distribuição de 101 mil bolsas no período de quatro anos, destinadas aos estudantes de graduação e pós-graduação interessados em realizar mobilidade acadêmica internacional.
O Ciência sem Fronteiras prevê o oferecimento de 75 mil bolsas, no período de quatro anos, financiadas pelo Governo Federal (CAPES e CNPq) e mais 26 mil bolsas, no mesmo período, cuja origem é a iniciativa privada. “Os números demonstram o interesse do Governo Federal no investimento em pesquisa e na formação de novas competências com vistas a possibilitar a aceleração necessária para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Brasil”.
“É preciso investir em ciência e tecnologia hoje para que possamos ter ciência no futuro, quando do retorno dos nossos jovens. Do contrário, não teremos ciência para recebê-los”, declarou. O reitor acredita que a partir de 2013 será necessário aprimorar os programas, como o Ciência sem Fronteiras”, e incluir também as Humanidades no projeto, para que os investimentos em pesquisa e pós-graduação sejam completos e adequados, ou seja, em todas as áreas de conhecimento.
João Luiz Martins aproveitou a oportunidade para ressaltar que o Brasil é também um país atraente para receber jovens estudantes americanos e pesquisadores experientes: “O Brasil não é somente um país do futebol, do Carnaval, de belezas naturais, mas também a nação de um povo amável e acolhedor. É também um país que caminha para ser a 5º potencia mundial, não tem conflitos ou guerras, é um continente sem fronteiras”. O conjunto de Universidades Federais é também um ambiente amplo e apto para receber jovens e pesquisadores americanos que possamos agregar valores e conhecimentos capazes de contribuir para o salto de desenvolvimento do Brasil na próxima década.
Segundo o reitor, as Universidades Brasileiras produzem novos conhecimentos estratégicos que já colocaram o país na posição de 13º no ranking da produção de artigos científicos de circulação internacional. “As Universidades brasileiras têm mais de um papel, isto é, além de formar profissionais de qualidade na graduação também formam recursos humanos para a pós-graduação, mestres e doutores”, explicou o professor, sobre a diferença entre as instituições brasileiras e americanas.
Para que o desenvolvimento científico brasileiro seja efetivo, João Luiz Martins defende o investimento de 10% do PIB para a educação e do direcionamento de verbas dos royalties do petróleo para a área. O reitor defende uma política de Estado, com uma visão sistêmica da educação brasileira, valorizando desde a creche até a pós-graduação.