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Reitor e vice-reitora recebem grupo LGBT e reafirmam que Universidade não vai tolerar discriminação

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Os professores Marcone e Celinha receberam na última segunda-feira, 25, membros do coletivo Bixchaço – movimento organizado para debater a homoafetividade na UFOP, assim como denunciar atos discriminatórios ou homofóbicos na Universidade – e reafirmaram que a Instituição está atenta à questão, não tolerando qualquer tipo de discriminação.
 
Os estudantes  pediram a reunião com a reitoria para analisar a manifestação ocorrida no dia 21 de março, em frente ao RU, de denúncia contra supostos atos discriminatórios a homoafetivos que se candidatam a vagas em repúblicas federais. A vice-reitora reconheceu a complexidade do tema, lembrando que as ações para uma mudança mais consistente nessas relações passam também pelo diálogo entre os vários setores da Universidade com vistas à construção de um ambiente mais democrático, inclusivo e plural.
 
NOME SOCIAL – Na oportunidade, foi comunicado ao grupo que a UFOP trabalha na construção de uma norma institucional para que transexuais possam utilizar o nome social em processos de matrículas. Isso, adiantaram os dirigentes, representa um avanço dentro da Instituição no que diz respeito à diversidade.
 
O texto da norma está sendo trabalhado por um grupo com representantes do curso de Direito e do Núcleo de Educação Inclusiva, junto à Pró-reitoria de Graduação (Prograd). A expectativa é submeter a norma ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ainda  no mês de julho.