As sessões do Abrace, grupo de acolhimento criado em 2019, aconteciam na Escola de Medicina (Emed), no Campus Morro do Cruzeiro, em Ouro Preto, e atualmente são realizadas remotamente. Após a pandemia, a proposta é levar as atividades também para o Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas (Icea), em João Monlevade.
A iniciativa é do diretor do Instituto, Thiago Augusto da Silva, e da secretária do Departamento de Engenharia Elétrica (Deelt), Liziane Bruna Barcelos, que desejavam criar um grupo de apoio no Icea. Ao tomarem conhecimento do projeto Abrace, entraram em contato com o professor Aisllan Assis, coordenador do projeto, e apresentaram a proposta. "Queremos ter um ambiente acolhedor, de ajuda mútua entre os alunos", comenta Liziane.
Um dos principais objetivos do projeto é acompanhar e acolher os estudantes para promover uma experiência positiva no período vivido na Universidade. "A gente sabe que muitas vezes os alunos não conseguem lidar com as dificuldades do curso e da pressão de se habituarem a um lugar novo, o que ocasiona um desgaste emocional muito grande. Ou seja, fica muito claro que o nosso principal objetivo é promover esse ponto de apoio, carinho, cuidado e atenção", assinala a servidora.
O projeto é direcionado não só aos alunos, mas também aos servidores do Instituto. A coordenação do Abrace no Icea vai contar também com a administradora do campus, Roneimar Rosa Valamiel, e com o estudante de Engenharia da Computação Caio Costa Vieira.
Atualmente os encontros do Abrace acontecem pelo Google Meet, às quartas-feiras, às 17h, com limite de 12 participantes. Quando as atividades presenciais retornarem, a proposta é manter as sessões semanais.
Confira o
calendário das próximas sessões remotas.