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Estudantes da UFOP aderem à campanha Julho Amarelo de prevenção de hepatites

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Amanda Maia
Esta é a primeira edição do Julho Amarelo na UFOP, evento realizado por meio de uma parceria da Universidade com as prefeituras de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade. O objetivo é promover a conscientização sobre as formas de prevenção, diagnóstico e tratamento de hepatites virais através de testagens e vacinação de estudantes. Na semana passada, a ação aconteceu no campus Morro do Cruzeiro, em Ouro Preto, e no Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (Icsa), em Mariana, onde também foram realizadas atividades do projeto "Ciclo Saudável".  
 
No Campus Morro do Cruzeiro, houve adesão da comunidade acadêmica. Foram cerca de 520 testes e 80 doses de vacinas aplicadas. Já em Mariana, houve apenas testagem realizada por profissionais da área da saúde no município. 
 
Segundo o pró-reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis, Máximo Martins, a oportunidade é importante para tornar a comunidade acadêmica ciente das hepatites virais. "Além de permitir que os alunos coloquem em dia os cartões de vacina, [que é] o método mais eficiente de prevenção, os estudantes também puderam realizar testagens. Após a prevenção, o diagnóstico precoce é o meio mais eficiente de tratamento. A vida corrida dos universitários e a desinformação são os maiores impedimentos para o acesso a esses serviços durante o ano. Nossa iniciativa visa superar esses obstáculos e garantir que todos possam cuidar de sua saúde de forma eficaz", afirma. 
 
De acordo com dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde através do Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais, entre os anos de 2022 e 2023 o Brasil registrou 785.571 casos da doença em suas variações A, B, C, D e E. O diagnóstico e o tratamento podem ser feitos gratuitamente pelo Sistema Básico de Saúde. Além de o teste ser de curta duração (10 minutos), em caso de resultado positivo, o estudante já pode ser encaminhado para consulta e tratamento. 
 
A estudante de Jornalismo Bárbara Aleixo Costa aderiu à testagem e destacou o acolhimento e sensação de pertencimento que a ação traz para os estudantes: "Quando você passa pelo corredor do Icsa e observa essa movimentação, você pensa: 'Nossa, a minha universidade está fazendo isso'. É um sentimento de orgulho em estar neste espaço que facilita o acesso à informação sobre um tema tão importante quanto esse".
 
A ação nos dois campi contou também com atrações artísticas para proporcionar um clima mais acolhedor e descontraído. "As atividades culturais ajudam a criar um ambiente acolhedor e de engajamento, promovendo uma mensagem de saúde preventiva e bem-estar, demonstrando que cuidar de si mesmo é fundamental para viver melhor", pontua Máximo. 
 
O Campus de João Monlevade receberá a ação do Julho Amarelo no dia 20 de agosto, das 17h às 19h, próximo ao Restaurante Universitário. 
 

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