Criado por Administrator em qui, 12/01/2012 - 16:57
Desenvolvido nos laboratórios da UFOP e da UFMG, o Biosid, fonte de energia barata e sustentável, foi tema, ontem (11/01), do Jornal Minas, transmitido pela Rede Minas. Na entrevista, Máximo Martins, pesquisador da UFOP, falou das vantagens da tecnologia desenvolvida para o setor industrial do Brasil. Um dos principais objetivos da tecnologia é substituir o carvão mineral - responsável por 70% da fonte de energia utilizada no setor siderúrgico brasileiro - pelo biogás. Além de ser uma fonte limpa de energia, o Biosid pretende reduzir, no Brasil, os gastos da ordem de R$5 bilhões de dólares com a importação de carvão mineral.
Com o propósito de transformar a tecnologia em produto alternativo e qualificado no mercado da produção de energia, os pesquisadores da UFOP envolvidos no projeto Biosid criaram a empresa EcoEnvirox. A empresa nasceu em 2010 no Centro de Referência em Incubação de Empresas de Ouro Preto, Incultec, que dá suporte a projetos inovadores e de cunho tecnológico na região de Ouro Preto. O Incultec oferece às empresas incubadas, infraestrutura física e de escritório, assessorias, consultorias e apoio para captação de financiamento.
De acordo com Paulo Assis, sócio da EcoEnvirox, o objetivo é que a tecnologia, em fase de patenteamento, possa ser aplicada para a fabricação de ferro esponja e que produza vantagens significativas sobre o atual modelo de produção deste produto. A geração de empregos e o desenvolvimento econômico e tecnológico da região de Ouro Preto também fazem parte do projeto que visa à comercialização da tecnologia no mercado.
Com o propósito de transformar a tecnologia em produto alternativo e qualificado no mercado da produção de energia, os pesquisadores da UFOP envolvidos no projeto Biosid criaram a empresa EcoEnvirox. A empresa nasceu em 2010 no Centro de Referência em Incubação de Empresas de Ouro Preto, Incultec, que dá suporte a projetos inovadores e de cunho tecnológico na região de Ouro Preto. O Incultec oferece às empresas incubadas, infraestrutura física e de escritório, assessorias, consultorias e apoio para captação de financiamento.
De acordo com Paulo Assis, sócio da EcoEnvirox, o objetivo é que a tecnologia, em fase de patenteamento, possa ser aplicada para a fabricação de ferro esponja e que produza vantagens significativas sobre o atual modelo de produção deste produto. A geração de empregos e o desenvolvimento econômico e tecnológico da região de Ouro Preto também fazem parte do projeto que visa à comercialização da tecnologia no mercado.