Criado por Administrator em qua, 11/05/2011 - 13:50
A campanha do governo federal contra a gripe se encerra nesta sexta-feira, 13 de maio, mas a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), por meio do Comitê de Enfrentamento da Influenza, ampliou a campanha de vacinação para atender aos servidores do quadro efetivo ativo da Universidade. Essa ampliação do processo de vacinação é fruto de uma negociação entre a Administração Superior da UFOP e a Assufop.
O período de vacinação acontece de 26 de maio a 01 de junho, nas cidades de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, de acordo com o cronograma abaixo:
OURO PRETO: 26, 27 e 30/05, das 08h às 15h30, na sala de vacina do Centro de Saúde;
MARIANA: 31/05, das 08h30 às 11h30, no ICSA e de 13h às 16h no ICHS;
JOÃO MONLEVADE: 01/06, das 09h às 16h.
Serão atendidos pela campanha de vacinação da UFOP os servidores efetivos (técnicos e docentes) portadores de doenças crônicas como diabetes, hipertensão, doenças respiratórias e doença renal. Segundo o coordenador de Saúde da UFOP, José Vicente Gabriel, a opção por vacinar este grupo justifica-se pelo quadro de vulnerabilidade desses servidores, que podem apresentar quadros de maior gravidade, complicação e morte decorrente de uma gripe mal curada.
O critério oficial adotado para ser vacinado será o das comorbidades crônicas, ou seja, a coexistência de doenças diferentes em uma mesma pessoa, de acordo com o índice de maior prevalência na Universidade e a lista divulgada pelo Ministério da Saúde. São elas:
Os servidores da UFOP que se encaixarem nos perfis apresentados acima deverão apresentar o cartão de vacina acompanhado da carteira funcional e relatório médico que comprove o diagnóstico da comorbidade apresentada.
A vacina Influenza que será utilizada é trivalente, com vírus inativado, contendo 02 cepas de vírus sazonal e 01 cepa do vírus da Influenza A-H1N1. A imunidade é conferida de 2 a 3 semanas após a administração. A vacina é segura e a possibilidade de ocorrer um evento adverso após a administração é a mesma para qualquer pessoa não-portadora de doenças crônicas.
A vacinação em massa não é uma estratégia do Ministério da Saúde no Brasil e em nenhum país do mundo, uma vez que o objetivo da campanha é reduzir o risco de pessoas em quadros de risco adquirirem o vírus da gripe de forma grave e virem a morrer. Na pandemia de 2009 foi observado um alto percentual de pessoas com doenças crônicas infectadas, sendo os portadores de doenças respiratórias os de maior freqüência, com 24,4% dos registros, seguidos das doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas.
Mais informações pelo telefone 3559-1283, de 08h às 15h, ou pelo e-mail: saúde@ufop.br.
O período de vacinação acontece de 26 de maio a 01 de junho, nas cidades de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, de acordo com o cronograma abaixo:
OURO PRETO: 26, 27 e 30/05, das 08h às 15h30, na sala de vacina do Centro de Saúde;
MARIANA: 31/05, das 08h30 às 11h30, no ICSA e de 13h às 16h no ICHS;
JOÃO MONLEVADE: 01/06, das 09h às 16h.
Serão atendidos pela campanha de vacinação da UFOP os servidores efetivos (técnicos e docentes) portadores de doenças crônicas como diabetes, hipertensão, doenças respiratórias e doença renal. Segundo o coordenador de Saúde da UFOP, José Vicente Gabriel, a opção por vacinar este grupo justifica-se pelo quadro de vulnerabilidade desses servidores, que podem apresentar quadros de maior gravidade, complicação e morte decorrente de uma gripe mal curada.
O critério oficial adotado para ser vacinado será o das comorbidades crônicas, ou seja, a coexistência de doenças diferentes em uma mesma pessoa, de acordo com o índice de maior prevalência na Universidade e a lista divulgada pelo Ministério da Saúde. São elas:
- Pessoas com grande obesidade (Grau III)- adultos com IMC maior de 40;
- Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
- Indivíduos asmáticos (portadores das formas graves);
- Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular);
- Pessoas com imunodepressão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas;
- Pessoas com diabetes;
- Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (ex: fibrose pulmonar, sequelas de tuberculose, pneumoconioses);
- Pessoas com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral;
- Pessoas com doença renal: insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise;
- Pessoas com doença hematológica: hemoglobinopatias;
- Pessoas portadoras da síndrome clínica de insuficiência cardíaca;Pessoas portadoras de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica: Hipertensão arterial pulmonar e Valvulopatias;
- Pessoas com cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular (fração de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE] menor do que 0.40);
- Pessoa com cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular [FEVE] menor do que 0.40;
- Pessoa com cardiopatias congênitas cianóticas;
- Pessoas com cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção percutânea;
- Pessoas com miocardiopatias (Dilatada, Hipertrófica ou Restritiva);
- Pessoas com pericardiopatias.
Os servidores da UFOP que se encaixarem nos perfis apresentados acima deverão apresentar o cartão de vacina acompanhado da carteira funcional e relatório médico que comprove o diagnóstico da comorbidade apresentada.
A vacina Influenza que será utilizada é trivalente, com vírus inativado, contendo 02 cepas de vírus sazonal e 01 cepa do vírus da Influenza A-H1N1. A imunidade é conferida de 2 a 3 semanas após a administração. A vacina é segura e a possibilidade de ocorrer um evento adverso após a administração é a mesma para qualquer pessoa não-portadora de doenças crônicas.
A vacinação em massa não é uma estratégia do Ministério da Saúde no Brasil e em nenhum país do mundo, uma vez que o objetivo da campanha é reduzir o risco de pessoas em quadros de risco adquirirem o vírus da gripe de forma grave e virem a morrer. Na pandemia de 2009 foi observado um alto percentual de pessoas com doenças crônicas infectadas, sendo os portadores de doenças respiratórias os de maior freqüência, com 24,4% dos registros, seguidos das doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas.
Mais informações pelo telefone 3559-1283, de 08h às 15h, ou pelo e-mail: saúde@ufop.br.