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UFOP e Vale assinam protocolo para avaliar retomada de atividades culturais em Ouro Preto e Mariana

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A proposta é formar um grupo de trabalho técnico para estudar alternativas de um arranjo institucional e as possíveis linhas de atuação de um novo programa cultural e de educação patrimonial para os espaços das estações de Ouro Preto e Mariana.

O grupo será formado por representantes da UFOP, da Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto (Feop), da Vale e da Associação Memorial Minas Gerais Vale. Além de buscar estabelecer um novo formato para o projeto, o grupo vai trabalhar na construção das parcerias para as atividades culturais nos espaços, conforme protocolo assinado nesta quinta-feira, em Ouro Preto

Os parceiros vão estudar a melhor alternativa de dar continuidade ao trabalho que foi iniciado em 2006, após a revitalização do trecho e das estações. O objetivo é trabalhar para dar acesso ao patrimônio histórico e cultural ligado à atividade ferroviária, bem como ao acervo construído pelo Programa de Educação Patrimonial do Trem da Vale nos últimos nove anos. Com o envolvimento da UFOP e Feop, o viés educativo deve ser reforçado, dando maior efetividade para as proposições de arte, cultura e preservação.

Vice-reitora Célia Maria e pró-reitora de Extensão Ida Berenice (ao centro D/E)
com autoridades e representantes da Vale e da Feop - Foto:Proex
 
 
 
 
REVITALIZAÇÃO - Em 2006, a Vale revitalizou o trecho ferroviário de 18 quilômetros que liga Ouro Preto à Mariana, assim como as estações ferroviárias de Ouro Preto e Mariana. Desde então, o trem se constituiu como importante ativo turístico das duas cidades. A composição circula às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados. A viagem dura cerca de uma hora e passa por vales, túneis, cachoeiras e paredões de pedras, cenários típicos de Minas Gerais.

A expectativa é que, com o esforço conjunto dos entes participantes do grupo de trabalho, com o apoio das prefeituras de Ouro Preto e Mariana, esse ativo ganhe uma interlocução ainda maior com as comunidades locais, fazendo desse eixo de ligação um fluxo de troca da arte e a cultura entre as cidades e com pessoas vindas de outras localidades do Brasil e do mundo.