Ir para o conteúdo
Ir para o conteúdo
GovBR

VII Copehe encerra suas atividades com pluralidade de histórias

Twitter icon
Facebook icon
Google icon

Júlia Mara Cunha

O Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais (Copehe), evento itinerante que acontece há 12 anos em universidades federais como a de Viçosa, Juiz de Fora e São João Del Rei, teve sua primeira edição na UFOP.  As atividades foram realizadas no Instituto de Ciências Sociais e Humanas (ICHS) e promovidas pelo Departamento de Educação e pelo Grupo de Pesquisa em História da Educação.

Com 270 pessoas inscritas e 170 trabalhos apresentados, o VII Copehe acabou na última sexta, 6 de setembro, com um saldo positivo para professores e alunos.  Segundo a organizadora do congresso, Maria Aparecida Sato, este tipo de evento auxilia na ampliação do contato com novas pessoas e pesquisas, e com a possibilidade de ampliação das áreas de estudo sobre a história da educação mineira.

Encerramento - A conferência de encerramento foi ministrada pela professora da pós-graduação em Educação da PUC-Minas, Maria do Carmo Xavier, que apresentou dados destes últimos 12 anos de Copehe. “O objetivo do Congresso é percorrer diferentes regiões de Minas Gerais e trazer possibilidades de produção e conhecimento regional”, comenta Xavier.

Outro apontamento feito pela professora é a parceria que as universidades e pesquisadores criaram com o Copehe. “Há uma crescente parceria entre as instituições, uma troca acadêmica e de afetos. Buscamos compartilhar ideias, parcerias, possibilidades, escrever artigos juntos, intercambiar experiências, além de auxiliar na organização do próprio congresso”, aponta Maria do Carmo.

A participante Maurilane Bicas ressalta que o evento é uma oportunidade de encontrar com pesquisadores já consolidados e ter estudantes de iniciação científica, mestrado e doutorado compartilhando saberes.

Próximo Copehe - A expectativa é que o próximo evento aconteça em Belo Horizonte e seja promovido pelo Centro Federal Tecnológico (Cefet) em parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação (Gephe), da Universidade Federal de Minas Gerais. “O desafio é manter o padrão e a interlocução acadêmica, além de avançar nas discussões”, comenta a professora do Cefet, Carla Simone Chamon.

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.