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Programa de combate aos mosquitos Aedes Aegypti e Aedes Albopictus é lançado pela UFOP

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Mariani Barbosa
Realizado em parceria entre os Programas de Educação Tutorial (PET) dos cursos de Engenharia Ambiental e Pedagogia da UFOP, a Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e as Prefeituras Municipais de Itabirito, Mariana e Ouro Preto, o Programa Educativo de Enfrentamento aos mosquitos vetores Aedes Aegypti e Aedes Albopictus, lançado na última terça (13), no auditório da Escola de Minas, na Praça Tiradentes, está em plena atividade.

Trata-se de uma resposta à convocação dos Ministérios da Saúde e da Educação, no início de 2016, para que as universidades federais do país desenvolvessem planos de ação de combate ao mosquito Aedes. Inicialmente, o projeto visa aplicar medidas educativas em escolas da região, especialmente instituições de ensino fundamental. Para isso, foram montados kits compostos por uma cartilha de atividades, um caderno explicativo, além de amostras do mosquito não infectado. Para a montagem desses conjuntos, pensou-se na importância do uso de uma linguagem simples e didática, além de atividades lúdicas e divertidas para despertar o interesse dos alunos.
 
 
Ainda existem ações a serem desenvolvidas pela equipe; entretanto, as atividades serão iniciadas a partir de agora, uma vez que é nessa época do ano em que se registram os maiores índices de proliferação do mosquito. O restante das etapas será realizado ao longo do próximo ano.
 

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Kit educativo criado para o programa
 

PRÁTICA - Segundo o pró-reitor adjunto de Extensão, Rondon Marques, a proposta para 2017 é “criar uma sala interativa, baseada na realidade aumentada, onde serão criados ambientes virtuais para que os alunos possam perceber na prática os riscos de infecção”, diz. Para Marina Oliveira, representante do PET de Engenharia Ambiental, a parceria “tem sido importante para o aprendizado e para a transmissão de conhecimento aos alunos”. Além disso, afirma que espera um projeto “eficaz e que a parceria possa continuar, pois é uma iniciativa bem gratificante”.



De acordo com José Francisco Prado, professor tutor do PET de Engenharia Ambiental, a partir dessa demanda dos ministérios, foi criada, na IFOP, uma “comissão para desenvolver atividades de extensão, ensino e pesquisa relacionadas ao assunto, e consequentemente analisar o que poderia ser feito”. A partir disso, foram convidados os funcionários da universidade, além dos PETs, surgindo assim a parceria e o início das atividades. Posteriormente, o programa será estendido para a comunidade de modo geral, na qual “a universidade terá um papel fundamental, fazendo a comunicação e divulgação do projeto, colaborando assim nas iniciativas de controle do mosquito e da doença”, completa Prado.

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