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UFOP flexibiliza uso de máscara nos ambientes dos campi

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A partir desta sexta-feira (20) o uso de máscaras nos ambientes acadêmicos da UFOP passa a ser facultativo. Confira a nota técnica que delibera sobre a questão.

A utilização da proteção continua sendo recomendada pelo Comitê Gestor e pelo Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus para evitar a transmissão de covid-19, inclusive em ambientes abertos quando há aglomeração. Além disso, há registros de casos de conjuntivite e de meningite meningocócica nos municípios onde a UFOP está presente.

A UFOP retomou as atividades em março de 2022 com a obrigatoriedade do uso de máscaras. Com a redução do número de casos em Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, a utilização foi flexibilizada em 12 de setembro. No entanto, os casos de covid-19 voltaram a aumentar e, em 28 de novembro, mais uma vez os comitês viram a necessidade de voltar com a obrigatoriedade das máscaras.

Agora, com a redução do número de casos, a posição muda mais uma vez. Além disso, outros fatores foram levados em consideração, como explica o professor Breno de Mello Silva, que atua no Departamento de Ciências Biológicas e faz parte do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus. "A eficácia do uso obrigatório [de máscara] dentro da UFOP fica muito comprometida se isso só ocorre nas dependências da Universidade em um período limitado de tempo da vida das pessoas", explica. O docente também aponta o aumento da cobertura vacinal, que hoje é bem maior do que no momento mais crítico da pandemia.

Em casos de sintomas gripais, é imprescindível o uso da máscara e a busca por atendimento médico para testagem. Os casos de covid-19 continuam sendo monitorados pelo Sistema de Telemonitoramento, que acompanha as notificações de pessoas infectadas. Trata-se, portanto, de um canal que deve ser amplamente valorizado e utilizado pela comunidade acadêmica.

USO RECOMENDADO - O Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus ressalta que, ainda que o uso de máscaras nos ambientes acadêmicos seja voluntário, a proteção segue sendo uma importante ferramenta para evitar o contágio.

A vacinação em conformidade com o calendário de imunização também é ressaltada pelo Comitê como forma de contenção da disseminação e de redução dos impactos que a covid-19 pode causar.

Pacientes reinfectados têm risco dobrado de morte e mais que triplicado de hospitalização, além de estarem sujeitos a problemas ósseos, pulmonares, cardíacos, sanguíneos, renais, musculares, neurológicos, de diabetes e de saúde mental.

Confira no vídeo informações sobre a covid longa e as sequelas que pessoas infectadas pela doença enfrentam:


A progressão da covid-19 está sendo monitorada pelo Comitê e medidas de controle serão avaliadas de acordo com a efetividade que possam ter para proteger a comunidade acadêmica.

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