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Laboratório de Biologia Celular e Molecular (LBCM) completa 30 anos de contribuição para a ciência

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Vanessa Oliveira
Os 30 anos de fundação do Laboratório de Biologia Celular e Molecular (LBCM) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) foram celebrados na última quarta (1º). Durante a solenidade de comemoração, muitos relembraram a trajetória do laboratório desde sua fundação até os dias de hoje.
 
O evento também contou com homenagens aos fundadores e integrantes do LBCM. De modo especial, foram exaltadas as contribuições fundamentais do professor aposentado Ieso Castro, que dedicou boa parte da sua permanência na UFOP à construção do laboratório.
 

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Vanessa Oliveira
A equipe do LBCM: Aureliano Cunha, Rogelio Brandão, Izinara Rosse, Ieso Castro e Maria José Trópia
 
De acordo com Rogelio Brandão, fundador e coordenador do LBCM, sempre houve empenho também na busca por parcerias internacionais para o laboratório. "É importante que as pessoas compreendam que o papel da Universidade em produzir conhecimento tem muitas abordagens, uma delas é o fator do desenvolvimento econômico. Nós, da academia, temos que estar preparados para gerar soluções e avançar no conhecimento, pois isso modifica a vida das pessoas", explicou.
 
Por meio do laboratório já foram publicados mais de 70 trabalhos, com contribuições de mais de 100 pesquisadores. 
 
HISTÓRIA - O projeto do laboratório surgiu de uma parceria entre os pesquisadores Rogelio Brandão, da UFOP, e Johan Thevelein, da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica. Em 1987, quando os dois pesquisadores se conheceram, devido a pesquisas em comum, começaram as articulações institucionais para a criação do LBCM.
 
No período entre 1991 e 1995, depois da aprovação do projeto pelo Ministério de Cooperação ao Desenvolvimento da Bélgica, foram traçadas três metas: treinamento científico de brasileiros em Leuven, construção de um laboratório na UFOP e aquisição de equipamentos, como reagentes e utensílios facilitadores.  
 
A unidade escolhida pra abrigar o laboratório foi o Instituto de Ciências Exatas e Biológicas (Iceb). Entretanto, à época, faltavam técnicos de nível superior para execução de experimentos, além de haver pouca estrutura de pós-graduação e de os professores envolvidos estarem distribuídos por diversos departamentos e unidades acadêmicas. Segundo Rogélio Brandão, foi daí que surgiu a ideia de criação do Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas (Nupeb), que reúne os laboratórios que congregam a área de pesquisa em Ciências Biológicas. 
 
 

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Vanessa Oliveira
Professor Rogélio Brandão no LBCM
 
Recentemente, no período da pandemia, o LBCM  mudou de endereço novamente, passando a operar no Museu da Farmácia, no centro de Ouro Preto, onde segue funcionando até hoje. 
 

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