Criado por Juliana Folhadella em qua, 04/04/2018 - 14:38 | Editado por Rondon Marques há 6 anos.
Em parceria com o professor Frederic Frezard, da UFMG, o Núcleo de Pesquisas de Ciências Biológicas (NUPEB), em conjunto com o professor Levi Eduardo Soares, desenvolveu estudo sobre um fármaco utilizado para o tratamento de Leishmaniose visceral.
O experimento consiste no desenvolvimento de um lipossoma-vesícula no qual o fármaco fica armazenado. O teste em camundongos revelou uma diminuição de inflamações no fígado, além de diminuir o número de parasitas no baço e fígado. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Antimicrobial Agents and Chemotherapy, periódico importante na área e de impacto internacional. Confira aqui os resultados na íntegra.
O estado de Minas Gerais teve um crescimento de 62% na doença nos últimos três anos. A Leishmaniose é uma infecção parasitária transmitida pelo mosquito-palha, que pode picar cães e humanos e causa úlceras, inchaço do baço e fígado, anemia e febres prolongadas.